Denominações sabatistas observam o sétimo dia de cada semana como um tempo sagrado a Deus, em conformidade com o quarto mandamento do Decálogo (Êxodo 20:8-11). Contudo, nos últimos anos, algumas pessoas têm promovido a ideia de que o sétimo dia está sendo observado nos dias errados, e que deveríamos observar o “Sábado lunar”. Se o tempo do Sábado fosse regido pelo ciclo da Lua, então o Sábado deveria ser observado em dias diferentes durante o mês, e não no sétimo dia de cada semana. 

Calendário LunarEssa nova teoria sugere que a semana de sete dias nos tempos bíblicos era reiniciada após cada Lua nova, a qual marcava o início do mês, e como resultado, o Sábado sempre caía nos dias 8, 15, 22 e 29 de um mês lunar. 

Como podemos avaliar tal proposta doutrinária? Iremos analisar a questão sob duas óticas: a ótica bíblica e a ótica histórica.

BÍBLIA

1) Biblicamente, a origem do Sábado está conectada à semana da criação (Gênesis 1 e 2). O Sábado foi instituído por Deus três dias depois da criação da Lua (Gênesis 1:14, 2:2), não no sétimo dia após o primeiro dia do mês. Como um memorial do poder criador de Deus (Êxodo 20:8-11), está relacionado à passagem do tempo desde o início da atividade criadora de Deus no planeta Terra, até o seu final. Gênesis 2:1-3 ensina claramente que o ciclo semanal do Sábado não se baseava nas luminárias celestes, mas simplesmente nos sete dias da semana original da criação.

Enquanto as festas judaicas eram fixadas pelo calendário lunar, o Sábado não era. Ele tinha o seu próprio tempo fixado, sendo dependente apenas do ciclo de sete dias que Deus criou e preservou desde a criação. Por toda a Bíblia existe uma distinção entre as festas, as Luas novas e Sábados do sistema cerimonial e o sétimo dia da semana, o Sábado.

“Estas são as festas fixas do Senhor, que vocês proclamarão como reuniões sagradas para trazerem ao Senhor ofertas preparadas no fogo, holocaustos e ofertas de cereal, sacrifícios e ofertas derramadas exigidas para cada dia. Isso fora as do sábado do Senhor e fora as dádivas e votos de vocês, e todas as ofertas voluntárias que vocês derem ao Senhor.” (Levíticos 23:37-38)

Como resumiu o teólogo Gerard Van Groningen (1921 – 2014),

“Agora, precisamos voltar nossa atenção para o dia do sábado. Ele estava no mesmo nível dessas festas? Era somente uma instituição judaica, nada mais do que uma das festas? Um estudo cuidadoso da história e particularmente das Escrituras, indica que, embora houvesse muitas semelhanças entre as festas e o sábado, as diferenças são fundamentais e colocam o sábado em uma categoria separada e distinta. De fato, o sábado é peculiar no sentido de não ser determinado de modo algum pelos sistemas lunar ou solar. É um dia que se repete regularmente, independente dos ciclos da lua ou do sol, independente de festas fixas ou especiais e independente de catástrofes nacionais ou naturais. O ciclo de seis dias de trabalho e um dia de culto festivo é permanente e continua sem interrupção. Se os dias de festa, as ocasiões determinadas pelo sistema lunar, coincidissem com o dia do sábado, as prescrições para o sábado tinham prioridade, sendo acrescidas as prescrições para as festas que fossem aplicáveis. Em outras ocasiões, o tempo exato do início de uma ocasião festiva, isto é, das festas semanais, era determinado com atenção específica em relação ao sábado (Levíticos 16 23, 24, 25; Números 28). 

O sábado era o dia do ciclo de sete dias. Ele era preferido aos demais dias. Era o dia de Deus e para Deus. Era um dia separado para o culto, para a alegria, contentamento e confraternização. Deus insistia no fato de que era o ‘sábado do Senhor’.” (“O Sábado no Antigo Testamento: Tempo para o Senhor, Tempo para Alegria nEle”. Fides Reformata, v. 3, n. 2, 1998)

2) De acordo com os observadores do Sábado lunar, nenhum Sábado nas Escrituras poderia ocorrer em outro dia que não fosse o 8º, 15º, 22º ou 29º de um ciclo lunar. Argumenta-se que, de fato, nenhum Sábado bíblico é datado em outro dia que não sejam esses. 

A palavra “Sábado” aparece em mais de 100 passagens das Escrituras; contudo, apenas duas histórias em todas as Escrituras mencionam o Sábado em um contexto que permite a sua datação em relação a um dia do mês lunar: o recebimento do maná no deserto e a morte e ressurreição de Jesus (Êxodo 16:23-29, Mateus 28:1 Marcos 15:42 16:1, Lucas 23:54-56, João 19:31).

3) O cálculo da celebração de Pentecostes (ou Festa das Semanas) é impossível em um calendário de Sábado lunar. Ele exige que deve haver sempre exatamente sete dias por semana em todos os meses do calendário, pois a contagem envolve sete semanas completas de sete dias cada, totalizando exatamente 49 dias, sendo a festa realizada no 50º dia. Por um calendário lunar, no entanto, teríAmós 51 dias.

“A partir do dia seguinte ao sábado, o dia em que vocês trarão o feixe da oferta ritualmente movida, contem sete semanas completas. Contem cinquenta dias, até um dia depois do sétimo sábado, e então apresentem uma oferta de cereal novo ao Senhor.” (Levíticos 23:15-16)

Uma pessoa que guarda o Sábado lunar nunca encontrará uma ocasião em que a contagem desses cinquenta dias o leve ao dia seguinte ao Sábado que ela está guardando. Você mesmo pode tentar com papel e lápis; logo ficará claro que não existe absolutamente nenhum cenário em que o Pentecostes caia no dia seguinte a um Sábado lunar. 

4) Josué 5:10-12 afirma que o maná cessou de cair no dia 16 do primeiro mês. Se, de fato, o dia 15 fosse um Sábado, então o último dia de recebimento do maná seria o dia 14, em vez do dia 15. O 15º dia não pode ter sido Sábado, porque Deus nunca mandou maná no Sábado.

5) Os filhos de Israel chegaram ao deserto de Sim “aos quinze dias do segundo mês, depois que saíram da terra do Egito” (Êxodo 16:1). Números 33:3 declara que “partiram, pois, de Ramessés no primeiro mês, no dia quinze do primeiro mês; no dia seguinte da páscoa saíram os filhos de Israel.” Se o 15º dia fosse sempre um Sábado, é improvável que os filhos de Israel utilizassem o dia, que deveria ser de descanso, para a realização de suas peregrinações no deserto.

6) O texto de Lamentações 2:5-6 é indicado como uma “profecia” de que o verdadeiro Sábado seria “esquecido” pelo povo de Deus, até que fosse “restaurado” em nossos dias. Contudo, o texto trata a respeito da queda de Jerusalém nas mãos dos exércitos babilônicos, e do exílio do povo, o qual durou 70 anos.

“E arrancou o seu tabernáculo com violência, como se fosse o de uma horta; destruiu o lugar da sua congregação; o Senhor, em Sião, pôs em esquecimento a festa solene e o sábado, e na indignação da sua ira rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote.” (Lamentações 2:6)

John Gill (1697 – 1771) comenta sobre o cumprimento do texto:

“Ele destruiu seus lugares na assembleia; os tribunais onde as pessoas costumavam se reunir para adorar no Templo; ou as sinagogas em Jerusalém e em outras partes da terra;

o Senhor fez com que as solenes festas e sábados fossem esquecidos em Sião; não havendo lugares para mantê-los, nem pessoas para observá-los;

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e desprezou, na indignação da sua ira, o rei e o sacerdote; cujas pessoas e ofícios eram sagrados e deviam ser tratados pelos homens com honra e respeito; mas, pelos pecados de ambos, o próprio Senhor os desprezou e fez deles o objeto de sua ira e indignação, e fez com que fossem desprezados e mal utilizados por outros, pelos caldeus; Zedequias teve seus filhos mortos diante de seus olhos, e então eles foram expulsos; ele foi levado acorrentado à Babilônia, e ali ficou cativo todos os seus dias; e Seraías, o principal sacerdote, ou, como diz o Targum, o sumo-sacerdote, foi morto pelo rei da Babilônia; embora não apenas as pessoas do rei e do sacerdote sejam discutidas, mas também seus ofícios; o reino e o sacerdócio deixaram de ser exercidos por muitos anos.”

 

HISTÓRIA

1) Os defensores do Sábado lunar argumentam que seria incoerente o uso de dois métodos de contagem pelos hebreus (um semanal, para o Sábado, e um lunar, para as festas). Contudo, os muçulmanos empregam um calendário lunar, embora também observem um dia semanal de descanso (a sexta-feira).

2) O Talmude Judaico lança luz sobre as crenças e práticas judaicas do primeiro século e tempos posteriores. A obra registra uma diferença de opinião entre os rabinos Hilel (110 a.C. – 10 d.C.) e Shammai (50 a.C. – 30 d.C.), representantes das duas escolas rabínicas, sobre qual bênção deveria ser recitada se a “Lua nova caísse no Sábado”. Se os judeus da época de Jesus estivessem observando o Sábado lunar, a Lua Nova nunca poderia cair no Sábado, porque o Sábado lunar nunca ocorre no primeiro dia do mês. Somente em um ciclo de sete dias independente das fases da Lua uma Lua nova poderia cair no dia de Sábado.

3) Flávio Josefo (37 – 100 d.C.), historiador judeu do primeiro século, registra que Agatárquides, historiador grego do século II a.C., escreveu que os judeus não se defenderiam ou pegariam em armas no Sábado, o qual era “todo sétimo dia”. Esse historiador grego evidencia uma observância semanal do Sábado, e não uma observância baseada em um ciclo lunar, pois esta não poderia ser descrita como algo realizado “todo sétimo dia”.

4) Frontino, um senador romano que viveu cerca de 30 a 103 d.C., e Dio Cássio, um historiador romano que viveu cerca de 155 a 229 d.C., afirmam que os judeus observavam o Sábado no “dia de Saturno”, que corresponde ao sétimo dia do ciclo semanal (o que pode ser evidenciado no idioma inglês: “Saturday” = Dia de Saturno). Se os judeus estivessem observando um Sábado lunar, isso estaria em desacordo com o “dia de Saturno”.

5) Filo de Alexandria (10 a.C – 50 d.C.), um filósofo judeu do primeiro século, afirmou em sua obra “O Decálogo” que Moisés “ordenou-lhes que no final de cada período de seis dias santificassem o sétimo; abster-se de todas as outras obras realizadas na busca e provimento dos meios de vida, dedicando aquele dia ao único objeto de filosofar, com vistas à melhoria de sua moral e ao exame de suas consciências.” (Sobre a Criação, XLIII, seção 128) 

O mesmo autor afirma que “a nação dos judeus mantém todos os sétimos dias regularmente, após cada intervalo de seis dias.” Isso dificilmente poderia ser uma referência ao Sábado lunar, que não cai regularmente em seis dias. Como já foi observado, após a quarta semana do ciclo lunar, é preciso adicionar um a dois dias para terminar o mês de 29 ou 30 dias.

6) Os defensores do ciclo lunar argumentam que o método de contagem do calendário foi modificado pelos romanos, entre o final do século I e o século IV, levando a uma mudança no dia de guarda do Sábado original. Muito antes da ascensão dos romanos, os judeus haviam sido dispersos pela Assíria e pela Babilônia. Eles ocuparam posições de destaque na Pérsia e na África, em terras não sujeitas a Roma, observando o sétimo dia de cada semana. Como um milhão de judeus, espalhados por todo o mundo, modificaria simultaneamente o seu método de guardar o Sábado, sem que alguma evidência histórica fosse deixada para trás para provar isso?

Judeus chineses permaneceram até o século XIX sem contato com outros judeus, mas observavam o mesmo Sábado do sétimo dia de um ciclo semanal, o mesmo dia que, no final do século XX, descobriu-se que o povo sul-africano lemba observava havia mais de mil anos, sem contato com outros povos observadores do Sábado.

Os Judeus sempre foram muito persistentes e fiéis na observância do Sábado. Se eles acreditassem que Deus tivesse dado a eles o Sábado lunar, eles não desistiriam sem uma grande batalha. Haveria escritos relatando em algum lugar da história sobre a resistência dos Judeus na mudança do seu método de guardar o Sábado.

7) Cristãos sabatistas na Índia, na Armênia, na Rússia, na Etiópia e na Europa Central guardaram o Sábado do sétimo dia desde os primeiros séculos da era cristã, sempre no mesmo dia da semana, apesar de um grupo não ter contato um com o outro e sem estarem sob a influência romana.

8) Os defensores do Sábado lunar citam como evidência para sua tese uma afirmação da “Universal Jewish Encyclopedia”, um conjunto com vários volumes publicado no início da década de 1940, por membros da comunidade judaica rabínica. No artigo “Holidays”, (p. 410), é afirmado:

“A Lua Nova ainda é, e o Sábado originalmente era, dependente do ciclo lunar. Ambos remontam ao período nômade de Israel. Originalmente, a Lua Nova era celebrada da mesma maneira que o Sábado; gradualmente se tornou menos importante, enquanto o Sábado se tornou cada vez mais um dia de religião e humanidade, ou meditação e instrução religiosa, de paz e deleite da alma, e produziu efeitos poderosos e benéficos fora do judaísmo. ”

Teria sido útil se o autor do artigo houvesse fornecido evidências históricas seculares ou bíblicas para justificar sua afirmação, pois essa não é a visão majoritária nos trabalhos de referência padrão sobre o assunto. A “Jewish Encyclopedia”, em contraste com a obra citada, afirma no artigo sobre “Cronologia”:

“Foi alegado que esse arranjo [da semana planetária de sete dias] é de invenção mais moderna; mas as indicações de sua existência são encontradas nos mais antigos textos [babilônicos].  Os registros mosaicos da criação, é claro, ignoram a atribuição dos dias da semana a diversas estrelas; mas, independentemente de toda influência astral, o sétimo dia foi instituído como um dia sagrado, de caráter bastante distinto do sétimo dia do mês sinódico lunar, que era considerado um dia sagrado pelos caldeus.”

James Hastings, em sua “Encyclopedia of Religion and Ethics”, afirma, no artigo “Calendário” (v. 3, p. 63):

“Os babilônios parecem ter observado um Sábado a cada sétimo dia do mês lunar, e é provável que esse uso tenha sido originalmente conectado aos quatro quartos da Lua. Entre os judeus, a semana de sete dias era contada independentemente da Lua, e já encontramos vestígios no primeiro século a.C. de sua conexão em Roma com o Sol, a Lua e os cinco planetas, os quais deram seus nomes aos sete dias da semana.”

9) É importante destacar que as mudanças de calendário jamais alteraram o ciclo semanal. O calendário Juliano foi introduzido por Júlio César em 46 a.C. Este calendário tinha 365 dias, com todo quarto ano tendo 366 dias, assumindo que o ano tinha 365 e 1/4 (um quarto) dias de duração. Em 1582, sob o reinado de Gregório XIII, foi descoberto que o ano tinha de fato 365 dias, 5 horas, 48 minutos, e 50 segundos – 11 minutos e 10 segundos menos que os cálculos Julianos. Até 1582, este erro tinha causado um lucro de DEZ dias no calendário. Depois de muito estudo decidiu-se por compensar esses dez dias. Mas esta mudança não afetou a ordem dos dias da semana, apenas as datas dos dias do mês. O novo calendário Gregoriano foi adotado em outubro de 1582. Ele tinha a quinta-feira, 4 de outubro, seguida pela sexta-feira, 15 de outubro.

  1. J. Eckert do Observatório Naval Americano, diretor do Nautical Almanac, declarou: “A mudança do calendário Juliano para o Gregoriano de nenhuma maneira afetou o ciclo semanal. Este ciclo não foi alterado em nenhum dos registros e relatos que temos disponíveis.”

10) Em mais de cem línguas, antigas e modernas, o sétimo dia da semana é conhecido como “Sábado” ou uma palavra equivalente. Isso nos demonstra que os antigos falantes dessas línguas entendiam que um dia específico da semana correspondia ao Sábado. Observe os seguintes exemplos. Afegão: Shamba; Árabe: Sabet; Armênio: Shabat; Assírio: Sabatu; Bósnio: Subota; Búlgaro: Sabota; Copta: Pi Sabaton; Corsa: Sàbatu; Croata: Subota; Eslovaco: Sobota; Esloveno: Sobota; Espanhol: Sabado; Etíope: Sambat; Francês: Samedi; Georgiana: Sabati; Grego: Sabbaton; Hebraico: Shabbat; Indonésia: Sabtu; Italiano: Sabato; Latino: Sabbatum; Maltesa: is-Sibt; Polaco: Sobota; Português: Sábado; Romeno: Sambata; Russo: Subbota; Sérvio: Subota; Siríaco antigo: Shabbatho; Somali: Sabti; Sudanês: Saptu; Tcheco: Sobota; Ucraniano: Subota.

Por essas razões, A Igreja Batista do Sétimo Dia, assim como outras denominações sabatistas, crê “que o sétimo dia da semana, Sábado, é um tempo sagrado, um dom de Deus para todas as pessoas, instituído na criação, afirmado nos Dez Mandamentos e reafirmado no ensino e exemplo de Jesus e dos apóstolos.”

 

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