Efésios 4:1:

1 ROGO-VOS, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,

 

INTRODUÇÃO

 Em nosso último estudo vimos que estamos vivendo uma nova cidadania. Nossa lição de hoje chama-nos a atenção a vivermos de modo digno de nossa vocação.  

Alcançamos agora uma transição decisiva — a passagem da doutrina ao dever. Não foi ela selecionada a esmo, ao capricho do escritor ou pela sugestão de circunstâncias passageiras. É o dever que nasce da doutrina, que lhe responde e é por ela reforçada. É o dever que a doutrina requer, que lhe corresponde tão íntima e vitalmente como os galhos e as folhas de uma árvore correspondem às raízes e ao tronco dos quais eles retiram o seu ser e a sua vida.  Outra transição importante é que nos capítulos anteriores, Paulo trata a Igreja como um todo. A partir do quarto capítulo, ele trata com os cristãos individualmente, mostrando suas responsabilidades e ações nas várias fases da vida cristã prática. O verso 1 do capítulo 4 serve de ponte de transição entre as seções de doutrina e prática. A unidade do corpo de Cristo reflete-se, também, na conduta pessoal do cristão no mundo em que vive e na luta contra o mal. Nos capítulos 4 a 6, Paulo descreveu tudo o que está implícito nisto. Ele revelou como viver da maneira como o povo de Deus deve viver. Vejamos o que Paulo tem a nos ensinar.

 

O ANDAR DO CRISTÃO

A palavra- chave nos três últimos capítulos de Efésios é andar: 1) andar e modo digno do nosso chamado (4:1-16); 2) andar em pureza (4:17—5:17); 3) andar em harmonia (5:18—6:9); 4) andar em vitória (6:10-24).  Defrontamo-nos novamente com três grandes palavras paulinas. Passo a passo os cristãos devem andar numa direção que corresponda à sua chamada (1:18). Aquela chamada para conhecer a graça de Deus em Cristo, para ser filhos de Deus, e para servi-lo como “servos dedicados” e mensageiros do seu evangelho, deveria transformar cada parte da vida. Isto porque envolve a obrigação de viver de modo a estar em conformidade com o nome daquele a quem pertencem e a quem servem (Filipenses 1:29), agradando-o em todas as coisas (Colossenses 1:10). Aqueles que foram escolhidos por Deus para assentar-se com Cristo nos lugares celestiais devem se lembrar que a honra de Cristo está envolvida em seu viver diário. 

Paulo tinha fortes convicções acerca da vida cristã. A palavra grega, que Paulo usou para expressar sua profunda e constante preocupação, e que é traduzida por “rogo”, no versículo 1, é parakaleô. O sentido dessa palavra é enfático, e significa “chamar para o lado de alguém”. Na realidade, o verbo parakaleô (exortar, recomendar) geralmente introduz as indicações práticas para a vida da comunidade. 

 A força que Paulo dá a essa palavra é muito maior do que comumente se vê nas outras cartas. A palavra “rogar” é usada, assim, para encorajar, apelar, exortar. No capítulo 4 essa palavra é um convite para se tomar uma atitude. Qual seria a atitude a ser tomada? “... que andeis de modo digno da vocação com que fostes chamados”. O convite do apóstolo com os crentes de Éfeso é para que andem de modo digno da salvação recebida em Cristo. Outra versão diz assim: “... que vivam de maneira digna da vocação que receberam” (NVI). O apelo que Paulo fez no verso 1 pressupõe fidelidade e perseverança.

A palavra grega utilizada por Paulo, traduzida em nossas versões por “digno”, significa literalmente “aquilo que equilibra”. Nesse sentido, a palavra “digno” mostra a ligação entre o ensino doutrinário e a vivência desse ensino na vida diária. Portanto, a palavra “digno” tem uma conotação especial neste texto bíblico, pois o que o Senhor quer é que andemos de um modo que corresponda ao que ele tem feito por nós.

 

A VOCAÇÃO DO CRISTÃO

A palavra "vocação" (gr.: klesis) vem de uma raiz verbal que denota falar a outro com o objetivo de trazer essa pessoa para mais perto. Pode ser traduzida como: “chamado, convocação, convite para uma festa, convite divino para abraçar a salvação de Deus”. O convite atendido implica dignificar o compromisso com Cristo através do comportamento sadio na vida cristã. Nossa conduta no dia a dia dignifica a nossa salvação em Cristo (a "vocação com que fostes chamados"). Andar "como é digno da vocação" significa obedecer prontamente a todos os requisitos espirituais dessa vocação. A palavra "digno" (cf. Filipenses 1:27) mostra a ligação entre o ensino doutrinário e a vivência desse ensino na vida diária (Colossenses 1:10; 1 Tessalonicenses 2:12). O nosso chamamento para a salvação não acontece por merecimentos pessoais. A palavra "digno" tem uma conotação especial neste texto bíblico, pois o que o Senhor quer é que andemos de um modo que corresponda ao que ele tem feito por nós. 

Essas palavras têm algumas aplicações no Novo Testamento. Vejamos algumas delas:

1º) Somos chamados mediante a pregação do Evangelho. Aqui, a palavra grega kletos transmite a ideia de que Deus chama muitas pessoas. Nesse aspecto, ela é usada com o sentido de vocação externa.

Quando o Evangelho está sendo pregado, quando a Palavra de Deus está sendo transmitida, quando falamos de Jesus para alguém, estamos, na verdade, sendo usados por Deus para “chamar” essa pessoa, para convocar essa pessoa a dar ouvidos ao Evangelho.

A pregação do evangelho representa a vocação exterior de Deus. Esta vocação é ouvida audivelmente tanto pelos eleitos como pelos não-eleitos. Pedro diz: “Vocês foram regenerados, não de uma semente perecível, mas imperecível, por meio da palavra de Deus, viva e permanente... Essa é a palavra que lhes foi anunciada” (1 Pd 1:23,25). E Tiago diz: “Por sua decisão ele nos gerou pela palavra da verdade” (Tiago 1:18). À medida que o Evangelho nos chega, Deus fala por meio dele, chamando-nos para si mesmo (vocação eficaz), e nos dá vida espiritual (regeneração) de forma que somos capacitados a responder com fé.

O nosso chamamento para a salvação não acontece por merecimentos pessoais. A chamada eficaz é resultante da graça especial e gratuita, de Deus, e não de algo que de antemão seja visto no homem; e nem de poder algum ou ação da criatura cooperando com a graça especial de Deus. Por estar morta em pecados e transgressões, a criatura mantém-se totalmente passiva, até que, na chamada eficaz, ela seja vivificada e renovada pelo Espírito Santo.

2º) Somos chamados para pertencermos a Jesus Cristo. Nós fomos chamados para sermos cristãos. O apóstolo Paulo, escrevendo aos cristãos Romanos, diz: “de cujo número sois também vós, chamados para serdes de Jesus Cristo” (Romanos 1:6).

Podemos dizer que este é o chamado da regeneração e da conversão. Se você crê em Jesus Cristo como Senhor e Salvador da sua vida, então você foi chamado para crer nele. Esta é a vocação interna ou eficaz para a salvação, em adição à vocação externa contida na mensagem do Evangelho. Através dessa chamada especial, o Espírito Santo realiza uma obra de graça no pecador que o traz à fé em Cristo (cf. João 6:44). A mudança interna operada no pecador o capacita a entender e crer na verdade espiritual.

3º) Somos chamados para o serviço. A mesma palavra grega kletos aparece quando alguém é designado para uma responsabilidade particular. Nós somos chamados para o ministério. É nesse sentido que Paulo utiliza algumas vezes esta palavra. Por exemplo, Romanos 1:1: “Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo...”. Paulo disse que ele tinha sido “chamado” para ser apóstolo. Deus selecionou Paulo para uma tarefa: “este é para mim um vaso escolhido” (Atos dos Apóstolos 9:15).

Paulo não foi chamado apenas para ser um cristão, mas ele havia sido chamado para ser um cristão que servia, que colocava a sua vida para servir ao propósito de Deus, para cumprir a vocação de Deus com relação ao Seu serviço dentro do Reino. Nosso chamado ou vocação inclui responsabilidade também: fomos salvos para servir. Deus nos separou para a tarefa de representarmos Jesus perante o mundo.

Então nós somos vocacionados para a salvação, e essa vocação implica em vocação para o serviço a Deus. Ele estabeleceu as coisas no seu Reino de tal maneira que nenhum de nós é deixado de lado nesta vocação. Cada um de nós tem um lugar e uma missão importante a realizar para o Reino do nosso Deus.

4º) Somos chamados para sermos santos. Isto está em diversos lugares das Escrituras, mas ainda em Romanos 1:7 lemos: “A todos os amados de Deus, que estais em Roma, chamados para serdes santos...”.

O chamado de Deus tem, então, três aspectos: Conversão, Ministério e Santidade. Essas três áreas são vitais para nossa caminhada espiritual.

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A Bíblia deixa muito claro que o autor do nosso chamado sempre é o nosso Deus. É ele quem nos chama. E esse chamado de Deus corresponde ao cumprimento histórico da sua vontade. Ou seja, esse chamado de Deus cumpre um propósito, um plano. Veja o que Paulo diz sobre isso: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos 8:28)

 

ATITUDES DO CRISTÃO

No versículo 2 Paulo continua a falar sobre o andar conforme a chamada que tivemos para a salvação, apresentando as qualidades que são indispensáveis aos chamados: “... com toda a humildade, e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor”.

Destacam-se quatro qualidades da unidade em Cristo que devem ser cultivadas pelo crente. Essas qualidades são produzi¬das pelo Espírito Santo em favor do crente a fim de torná-lo parte do corpo de Cristo. Esses requisitos nada têm a ver com a carne e, para que o crente não viva em derrotas espirituais, deve cultivar tais qualidades em Cristo.

1º) Humildade. No grego, a palavra “humildade” aparece com o significado de modéstia – tapeinofrosune. Esta palavra foi cunhada pala fé cristã. Na época de Paulo, a humildade não era virtude e por isso era desprezada pelos gregos e romanos, pois era um sinal de fraqueza ou defeito moral; era algo como um rebaixamento. Tinha o sentido de baixo, vil, ignóbil. A megalopsiquia, ao contrário de humildade, é que era considerada virtude. Ela se tornou uma virtude por causa do Cristianismo. 

O adjetivo grego tapeinos significa modéstia, singelo, humilde. A palavra seguinte, phrosune, deriva-se de phren que significa mente. Resumindo então, a palavra “humildade” nesse texto dá a ideia de qualidade mental que diz não ao orgulho, alguém que é dotado de mente humilde, despretensioso. Refere-se a uma modéstia de mente que provém de um verdadeiro senso de indignidade à luz do exemplo de Jesus e das exigências de Deus. É a qualidade que repudia o orgulho e o individualismo. A humildade nunca se apresenta a si mesma, mas se preocupa com a participação coletiva. É uma virtude essencial para que a unidade seja mantida.

2º) Mansidão. Esta palavra tem a ver com a amabilidade. No grego, prautetos significa gentileza, cortesia, consideração pelo outro. É a qualidade de quem se preocupa com os outros. Mansidão, não é sinônimo de fraqueza; ao contrário, é a suavidade dos fortes, cuja força está sob controle. É a qualidade de uma personalidade forte que, mesmo assim, é senhora de si mesma e serva de outras pessoas.  Os gregos a usavam referindo-se a pessoas ou coisas que mostravam uma qualidade especial de acalmar. Uma pessoa mansa controla seu temperamento, impulsos, língua e desejos. É a pessoa que possui completo domínio de si mesma. Ao comparar mansidão com humildade, chegamos à conclusão de que o homem manso pensa bem pouco em suas reivindicações pessoais, como também o homem humilde pensa bem pouco em seus méritos pessoais. 

 A mansidão faz parte do “fruto do Espírito” (Gálatas 5:22). Mansidão é a atitude pacífica nos momentos de exasperação. Ela surge quando aceitamos a vontade de Deus para conosco. A mansidão não discute, não resiste, nem teima contra a vontade divina. Ela é demonstrada quando aceitamos pacientemente os males que nos fazem, sem revidá-los, porque cremos que Deus os permitiu (2 Samuel 16:11; Gl. 6:1; 2 Timóteo 2:25; Tito 3:2).

Dizia Crisóstomo, um dos líderes do primeiro século, que “ser manso é você ter poder de vingar-se do outro e não o fazer”. Ser manso é estar em pleno controle dos seus sentimentos. Essa palavra é usada para descrever o animal que foi domesticado, ou alguém que controla sua língua, seu temperamento, suas ações e reações. A Bíblia diz que Jesus nos dá esse exemplo: “Aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração...” (Mateus 11:29).

3º) Longanimidade. Essa palavra é uma das mais ricas do Novo Testamento. O substantivo makrothymia e o verbo makro-thymein são palavras tipicamente cristãs, pois descrevem uma virtude cristã que os gregos não consideravam virtude.  E a atitude de nunca revidar. A palavra grega makrothymia quer dizer aguentar com paciência pessoas provocadoras.  E o estado de espírito estendido ao máximo. E a firme paciência no sofrimento ou infortúnio. Denota uma mente que se controla durante um longo tempo antes de agir. Indica a longanimidade em sofrer as injustiças ou passar por situações desagradáveis, sem vingança ou retaliação (revanche ou represália), mas com a visão ou esperança de um alvo final.

Paciência, ou longanimidade, portanto, é a capacidade de suportar, sem perder o controle. É agir com equilíbrio nos momentos difíceis e nas adversidades (Tiago 5:10). Longanimidade aqui significa não apressar-se em vingar o mal nem revidar o mal feito por outra pessoa contra si (Mateus 5:3-5,7; 1 Coríntios 13:4; Gálatas 5:22; Colossenses 3:12).

4º) Um amor que suporta os irmãos “... suportando-vos uns aos outros em amor”. A palavra suportar, aqui, precisa ser entendida, pois talvez carregue a ideia de que é para você aguentar o outro. Não é esse o conceito paulino. Paulo usa, aqui, a palavra grega anechomai, que significa: “levantar, manter-se ereto e firme, sustentar, carregar, suportar”. Transmite a ideia de carregar com as mãos ou segurar com firmeza.

O que o apóstolo Paulo nos deseja passar é que temos de servir de “suporte para o outro”, não trincando os dentes, mas, sim, suportá-lo em amor. Essa é maneira de nós andarmos de modo digno de Deus. Paulo diz em Gálatas 6:2: “Levai as cargas uns dos outros e desta forma cumprireis a lei de Cristo”.

Certo escritor cristão escreveu que “suportar significa ser clemente com as fraquezas dos outros, não deixando de amar o próximo ou os amigos devido às suas faltas, ainda que essas faltas nos ofendam ou desagradem”.

 

A UNIDADE DO ESPÍRITO

Abordaremos, mais atentamente a questão da unidade na próxima lição. Não obstante, faremos algumas considerações sobre este tema, pois o verso 3 nos recomenda a fazer “todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.” Ora, se com o auxílio do Espírito Santo e da oração, uma pessoa verdadeiramente se esforça em conduzir-se de modo que sua vida resplandeça com estas virtudes, a unidade, da qual Paulo voltará a falar, será realmente promovida. A unidade espiritual aqui indicada é um pré-requisito indispensável para promover a saúde e a felicidade da igreja, para adiantar a causa das missões e para alcançar a vitória sobre Satanás e seus aliados. 

Esta unidade não vem de sua própria deliberação, senão que resulta tanto do esforço como da oração; do esforço, porquanto o apóstolo diz: “fazendo todo esforço” (“mostrar diligência”, “dando de si o máximo”), e fazendo-o constantemente (observe o particípio presente, continuativo); e de oração, porquanto ele se refere a uma unidade “do Espírito” (expressa literalmente, porém que significa: concedida pelo Espírito); portanto, é o resultado de fervente oração. Trata-se de uma unidade de judeus e gentios, conforme enfatizado por Paulo (2:11-22; 3:6), de propósito sublime (3:10,18,19) e de afeição verdadeira (4:2; 5:1,2). Esta unidade é promovida pela paz.  

Em Efésios, o apóstolo já se referiu a paz em 1:2; 2:2.14,15,17; e ele voltará a referir-se a ela em 6.15,23. Quando há contenda, há desunião. Por outro lado, a paz promove a perpetuação da unidade. Daí, depois de tudo, não surpreende que Paulo escreva: “envidando todo esforço para preservar a unidade concedida pelo Espírito por meio do vínculo (“de”, isto é, consistindo em) a paz.” Esse vínculo ou laço que mantém os cristãos unidos é a paz, assim como em Colossenses 3:14 é o amor. Isto não envolve nenhuma contradição, pois é precisamente o amor que faz a paz possível. Daí, tanto aqui em Efésios 4:2,3 como em Colossenses 3:14,15, o amor e a paz são mencionados em estreita sucessão. Realmente, se é correto dizer que a estabilidade do teto depende, em certo sentido, do fundamento que sustenta a superestrutura inteira, então é também correto dizer que a estabilidade do teto depende da segurança das paredes que diretamente o sustenta. E sendo que, especialmente em Efésios, o apóstolo se preocupa com detalhes sobre a paz estabelecida entre Deus e os homens, produzindo assim a paz entre judeus e gentios, é plenamente natural que aqui ele fale da paz como o vínculo. Qualquer que seja o sentido que se prefira, o fato é que a paz espiritual é sempre o dom do amor. O resultado é a unidade. 

 

CONCLUSÃO

Temos aqui a visão de Paulo para a igreja. A nova sociedade de Deus deve demonstrar humildade, mansidão, paciência e amor sempre crescente. Essas são as características de uma vida digna da vocação do nosso chamado.

 

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