Texto de Estudo

Mateus 7:18:

18 Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.

 

INTRODUÇÃO

Fechando com chave de ouro o maior sermão de todos os tempos, nosso Mestre, Jesus, conta a parábola dos dois construtores. Esta última seção que vamos expor sobre o Sermão da Montanha contrasta a atitude do homem prudente e a do homem insensato em relação aos ensinamentos de Jesus (Mateus 7:24-27), é uma ilustração da absoluta necessidade de colocar em prática os ensinamentos da Palavra de Deus. Jesus queria que seus ouvintes não só ouvissem, mas também praticassem o que ele lhes havia dito em todo o Sermão da Montanha (Lucas 6:46). 

Enquanto, no parágrafo anterior do texto de Mateus, o contraste era entre o “dizer” e o “fazer”, o contraste agora é entre o “ouvir” e o “fazer”. De um lado, diz Jesus, “está a pessoa que ouve estas minhas palavras e as pratica” (v. 24) e, do outro, “a pessoa que ouve estas minhas palavras e não as pratica” (v. 26). Via de regra, ele fala primeiramente sobre o modo como o homem sábio construiu a sua casa, ou seja, sobre a rocha; em segundo, sobre a prova à qual essa casa foi submetida; e em terceiro, sobre o resultado dessa prova e a razão para esse resultado. Não obstante, ele segue a mesma sequência com respeito ao homem insensato e a casa que ele construiu. 

Portanto, Jesus diferencia nesta passagem o cristão verdadeiro do pseudocristão. Ele adverte nesta parábola que a profissão de fé sem a consequente mudança no modo de viver é vazia. É insuficiente apenas ouvir as palavras de Jesus. Aquele que crê deve aceitar a palavra de Jesus e construir sua fé apenas nele. Jesus é o fundamento sobre o qual o homem prudente constrói.  Nas palavras de Paulo: “Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém, cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo” (1 Coríntios 3:10-11).

Vejamos, portanto, as características que diferenciam os dois construtores entre si e a maneira como foram construídas as duas casas.

 

 

 

O PRIMEIRO CONSTRUTOR

No texto a lume, Jesus descreve a pessoa que ouve as suas palavras e as põe em prática, isto é, que age baseado nelas ou que vive de acordo com os seus ensinamentos como um homem sábio, ou prudente. Como identificar “o homem prudente” (v. 24)? Não se trata simplesmente de uma qualidade da alma ou do espírito. Prudência é uma qualidade vital de sobrevivência. A parábola sugere que aquele homem prudente tinha um comportamento equilibrado. Era alguém que sabia o que queria e o que estava fazendo. Era alguém que seguia sua vida com equilíbrio racional.

O homem prudente não agia induzido por meras emoções, porque preferia as coisas consistentes. Uma pessoa prudente desenvolve a capacidade da moderação, da cautela e da sensatez, por isso ele é considerado sábio, porque constrói sua vida sobre fundamento firme. Prudência é uma qualidade moral que deve ser cultivada, especialmente pelas pessoas de temperamento colérico ou sanguíneo. A precipitação é típica das pessoas que não param nunca para pensar no que devem fazer, por isso acabam tendo frustrações. A moderação, a ponderação, a precaução e a sensatez são termos sinônimos que devem nortear a nossa vida na construção dos nossos valores morais e espirituais. O texto nos diz que o homem prudente, embora tenha sido combatido no seu caráter, manteve-se firme. Ele não desanimou porque, mesmo tendo sido surrado pelas tempestades, não perdeu a confiança na rocha onde construiu sua casa. O ato de “edificar sobre a rocha”, como sugere o texto, significa aquele que “ouve as palavras de Jesus e as pratica” (v. 24). A vida cotidiana implica numa aprendizagem enquanto vivemos, por isso devemos aprender a “ouvir a palavra de Deus e praticá-la”, pois dessa forma construiremos uma vida estabilizada sobre a rocha que é Jesus (Isaías 28:16; 1 Coríntios 3:11; 1 Timóteo 1:1; Atos dos Apóstolos 4:11-12). 

O primeiro construtor é descrito como um homem sábio por construir a sua casa sobre a rocha. Como resultado, a chuva, que provocou o transbordar dos rios e os fortes ventos que vieram contra aquela casa não puderam derrubá-la. Mas como esta casa conseguiu resistir a esta forte tempestade e não caiu?

a) A base da construção (v. 24). Conforme podemos observar nesta passagem, os dois construtores que Jesus enfatiza construíram as suas casas no mesmo local: um vale que contém o leito de um rio. Durante a estação de estio este leito fica seco, ou quase seco, de modo que não oferece risco algum a nenhuma das casas. 

Na Palestina, quando se constrói uma casa, é preciso pensar com antecipação. No verão, os rios geralmente secavam e deixavam o seu leito arenoso e vazio. Há muitos terrenos que no verão são lugares aprazíveis e sombreados, mas no inverno, depois das chuvas de setembro, o rio seco se converte em esmagadoras correntes de água. E procurando um lugar para construir sua casa, a pessoa poderia achar que um desses terrenos baixos e arenosos protegidos dos ventos e do sol era o lugar mais apropriado para a construção. Mas, se a pessoa não fosse precavida, não se daria conta de que sua casa estaria sendo construída justamente num leito seco de um rio que tem a duração de uma estação, e que no inverno a água a desintegraria. 

Portanto, construir num lugar assim sem cavar até a rocha era preparar-se para o desastre. Indubitavelmente, o primeiro construtor é sábio e precavido. Ele percebe que a estação seca não durará por mais do que três meses, e que as fortes chuvas e os ventos virão com ímpeto contra a sua casa e ela será completamente inundada e destruída. Desse modo, o primeiro construtor se prepara para evitar este grande infortúnio. Antes de construir a casa ele remove a terra solta e cava até encontrar a rocha (Lucas 6:48). Assim, ele assenta o alicerce na rocha.  Ou seja, ele constrói a sua casa sobre um sólido e firme fundamento.

b) O resultado da construção (v. 25). Após um período significativo de trabalho duro, tendo de cavar o chão bem fundo até encontrar o firme alicerce para servir como base para construir a sua casa (Lucas 6:48), o primeiro construtor agora, depois de terminado todo o seu trabalho, vai poder desfrutar de segurança e tranquilidade pelo resultado de ter construído a sua casa sobre um sólido fundamento. Por conseguinte, as chuvas e os fortes ventos não poderiam destruir esta casa por ela estar construída sobre a rocha. Diante disso, o que esta primeira seção da parábola tem a nos ensinar? Quais os ensinamentos que podemos extrair e aplicar na nossa vida deste primeiro bloco?

Às vezes, uma tempestade de crises ou calamidades revela que tipo de pessoa somos, pois a verdadeira piedade não se distingue totalmente de sua imitação até que venham as provações.  Caso contrário, a tempestade do dia do juízo certamente o fará. A verdade sobre a qual Jesus está insistindo nestes dois parágrafos finais do Sermão é que nem um conhecimento intelectual dele, nem uma profissão de fé verbal, embora ambos sejam essenciais em si mesmos, podem substituir a obediência. A pergunta não é se nós dizemos coisas bonitas, polidas, ortodoxas e entusiásticas sobre Jesus; nem se ouvimos suas palavras, se prestamos atenção, se estudamos, se meditamos e se memorizamos até empanturrar as nossas mentes com os seus ensinamentos, mas se nós fazemos o que dizemos e se fazemos o que sabemos; em outras palavras, se o senhorio do Jesus que professamos é a grande realidade de nossa vida.  O que Jesus está destacando é que aqueles que verdadeiramente ouvem o Evangelho e professam a sua fé sempre hão de obedecê-lo, expressando a sua fé em suas obras.

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A pessoa que ouve as palavras de Jesus e as pratica é o construtor sábio. A casa construída sobre a rocha representa a vida alicerçada em Cristo e no evangelho. A tempestade denota as provas da vida, as adversidades, tentações, perdas, enfermidades e tantas outras coisas. Tudo depende de pôr em prática o que Jesus disse. Somente é sensato ou sábio aquele que transpõe a palavra do Senhor para a prática.  Esses dois aspectos, ouvir e praticar, sempre andam juntos (Tiago 1:22-25). Nesse ponto é que falhavam os falsos profetas, e era como os falsos discípulos fingiam agir. E é isso que os autênticos discípulos devem fazer.  Somente a vida cujo fundamento é firme pode suportar as provas. Jesus exigia duas coisas: que os homens o ouvissem e que pusessem em prática o que ele dizia. O conhecimento deve transformar-se em ação; a teoria deve passar à prática; a teologia deve chegar a ser vida.

Existem muitas pessoas na igreja que ouvem os ensinos de Jesus, porém não colocam nada daquilo que ouvem em prática. Se dissermos que somos cristãos, concluímos, então, que temos estas duas obrigações: ouvir e praticar, que se resume em uma só palavra: obedecer!

 

O SEGUNDO CONSTRUTOR 

Em contraste com o homem prudente, o primeiro construtor, Jesus agora destaca a pessoa que ouve as suas palavras e não as põe em prática, isto é, que não age baseado nelas ou que não vive de acordo com os seus ensinamentos como um homem insensato. Em outras palavras, um homem sem entendimento. 

O que é insensatez? Segundo os dicionários, “insensatez” é falta de senso; qualidade daquele que é demente; tolo. O que vem a ser uma pessoa tola? É alguém que está sempre com pressa e vive das coisas imediatas, porque não sabe esperar. Aquele homem da parábola foi considerado insensato porque não estava preocupado em construir sua casa com segurança (v. 26). Ele se deixou levar pelas aparências porque vivia sempre procurando atalhos e resultados imediatos. Do ponto de vista espiritual, esse homem não firmava a sua fé em algo consistente. Em nossos dias nos deparamos com esse tipo de fé imediata, onde os elementos constituintes dessa mesma fé são vulneráveis e sujeitos a grandes decepções e frustrações. Ora, quem deseja construir uma casa para si não pode construí-la de qualquer maneira. O tolo despreza o ensino e a instrução. 

No que diz respeito às características do pseudocristão, aquele que apenas ouve e não pratica, a primeira coisa sobre ele é que, tal qual o homem descrito na parábola de Jesus, é um indivíduo cujo único propósito é agradar a si mesmo. Se analisarmos tudo quanto ele faz e escutarmos o que ele diz, descobriremos que ele faz todo o mundo girar em torno de sua pessoa. Na verdade, essa é a chave para tudo quanto ele faz e diz. O “eu” acha-se no próprio centro da sua vida, pois o seu “eu” controla a sua perspectiva e todas as suas ações. Ele deseja lazer, conforto e determinados benefícios. E essa é a razão pela qual pode ser encontrado na própria Igreja. Ele anseia por obter certas bênçãos, e nisso difere do homem que se mostra francamente mundano, que não reivindica possuir quaisquer crenças.  

Esse indivíduo já descobriu que existem certas bênçãos que o cristianismo oferece. Está interessado nessas bênçãos, e quer saber algo mais sobre elas, e como obtê-las. Sempre pensa em termos de quem indaga: “Que posso conseguir disso? O que isso me dará? Quais benefícios provavelmente derivarão disso se eu começar a participar?” Esses são os motivos que geralmente o animam. E, visto que essa é a sua atitude, na realidade ele não se dispõem a enfrentar o pleno ensino do Evangelho, e nem deseja conhecer todo o conselho de Deus. Ele não se dá ao trabalho de estudar a Palavra do Senhor, e nem é ele um autêntico estudioso da Bíblia. Na realidade, talvez ele demonstre certo interesse pela gramática ou pela mecânica das Escrituras, mas, na verdade, não está interessado em conhecer a mensagem do Livro Sagrado. E ele jamais se permitiu enfrentar francamente o claro e pleno ensino da Bíblia. 

a) A base da construção (v. 26). Embora a descrição do Evangelho de Mateus acerca desta parábola não mostre todos os detalhes respectivos à maneira em que cada um dos dois homens construíram as suas casas, contudo, temos um paralelo desta mesma parábola também relatada pelo evangelista Lucas, e que nos dará os detalhes imprescindíveis para entendermos melhor sobre a questão em pauta. No Evangelho de Lucas (6:48), é mencionado um detalhe sobre o modo em que o homem sábio construiu a sua casa, e que já tratamos na seção anterior. Lucas diz a despeito do primeiro construtor que ele cavou bem fundo e pôs o alicerce sobre a rocha. Sobre o segundo construtor é dito, no versículo 49, que ele construiu a sua casa na areia, porém sem o alicerce firme. Destarte, se examinarmos atentamente a passagem em voga, iremos perceber dois erros que este segundo construtor cometeu. Vejamos quais foram:

Primeiro, ele quis evitar o trabalho árduo. Este segundo construtor não queria trabalhar duro cavando fundo o chão até a rocha a fim de alicerçar a sua casa firmemente nela. Entretanto, construir sobre a areia era muito mais fácil e muito menos trabalhoso, oferecia menos problemas e, além do mais, a conclusão da obra seria bem mais rápida. Por muitas vezes nós agimos como este segundo construtor. Construímos nossa casa espiritual não sobre a rocha, mas sobre a areia. É muito mais fácil não levar uma vida de oração, de leitura e estudo das Escrituras, de obediência aos mandamentos do Senhor, que construir nossa casa espiritual em uma vida pautada nestas disciplinas espirituais, isto é, na rocha. Não praticar estas disciplinas básicas de uma vida cristã autêntica e normal implica construir nossa casa espiritual na areia.

Segundo, ele agiu de maneira imprudente. O construtor insensato não se preocupou em pensar o que poderia acontecer com o lugar que havia escolhido para construir a sua casa quando o período de chuvas chegasse. Ele foi negligente em não pensar no futuro visando só o presente. Portanto, ele não sabia do risco ao qual estava sujeito como alvo das consequências desastrosas e do grande prejuízo que as fortes chuvas poderiam lhe causar. Da mesma forma que o segundo construtor, existem muitos cristãos que pensam tão somente no presente, isto é, em aproveitar a vida e os prazeres do pecado. A loucura desse homem não consiste em não dar ouvidos às palavras de Jesus, mas sim no seu desprezo às coisas sérias da vida. Sua loucura consistia no fato de ouvir a Palavra de Deus e não demonstrar a menor preocupação em praticá-la.  Em cada decisão que tomamos na vida há uma perspectiva de curto alcance e outra de longo alcance. Feliz é o homem que nunca troca o bem futuro pelo prazer presente. Feliz é o homem que vê as coisas, não à luz do momento, e sim à luz da eternidade. 

b) O resultado da construção (v. 27). Por ter erguido sua construção sobre uma base sólida, o construtor sábio teve como resultado uma casa firme que resistiu, e resiste, às fortes chuvas. Via de regra, o segundo construtor, como resultado da sua ignorância e negligência por erguer a sua casa sobre a areia, padeceu com as chuvas, pois os rios transbordaram, e o vento soprou contra a moradia, que caiu e foi totalmente destruída. Ouvir apenas proporciona uma posse aparente, que se quebra justamente quando deve ser comprovada. Porém, para aquele ouvinte que põe em prática o que ouviu, a palavra de Jesus se torna um poder e uma força bendita; o que não foi o caso deste segundo construtor. 

 

CONCLUSÃO 

Como na história dos dois construtores que acabamos de estudar, os cristãos verdadeiros e os espúrios frequentemente se parecem. Não podemos facilmente distinguir qual é qual. Ambos parecem estar edificando vidas cristãs. Jesus não está fazendo uma comparação entre cristãos e não cristãos que não fizeram nenhuma profissão de fé. Pelo contrário, o que é comum aos dois edificadores espirituais é que eles “ouvem estas minhas palavras”. Portanto, os dois são membros da comunidade cristã visível. Ambos leem a Bíblia, vão à igreja, ouvem os sermões e compram literatura cristã. O motivo por que tão frequentemente não podemos diferenciar um do outro é que os alicerces da vida deles estão ocultos aos nossos olhos. A verdadeira pergunta não é se ouvem os ensinamentos de Cristo (nem mesmo se os respeitam ou creem neles), mas se praticam o que ouvem. Apenas uma tempestade revelará a verdade. 

Em sua vida cristã não fará nenhuma diferença quantos sermões você ouviu, quantas vezes leu a Bíblia, embora essas atitudes devam ser feitas por todos os cristãos! O que fará uma enorme diferença no momento da tempestade é quanto daquilo que ouvimos, lemos e aprendemos de Jesus temos colocado em prática. 

Que cada um de nós pergunte a si mesmo: “Estou eu fazendo aquilo que o Senhor me mandou fazer?” Devemos ainda nos perguntar: “Somos meros ouvintes e maus praticantes do ensino da Palavra ou somos bons ouvintes e praticantes daquilo que ouvimos da parte do Senhor?” Cada um de nós precisa avaliar sua própria vida neste sentido. Quando lemos as Escrituras e ouvimos as palavras do Senhor; quando nos tornamos membros de uma igreja dizemos que cremos em Cristo. Essa atitude nos responsabiliza em garantir aquilo que ouvimos e em praticá-lo (Tiago 1:22-25; 2:14-20).

 

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