Texto de Estudo

ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.

 

INTRODUÇÃO

 

Na Carta aos Romanos, Paulo foca no assunto da salvação. Em cada capítulo, ele apresenta uma humanidade caída, destituída da imagem de Deus e condenada à morte eterna. Mas também a epístola mostra a forma graciosa como o Senhor resolveu o problema da humanidade por intermédio de Seu Filho.

Ao começar o capítulo 12, o apóstolo faz uma ligação de tudo o que havia escrito usando a palavra “portanto” (gr.parakaleõ, que consiste em lembrar uma pessoa disto ou daquilo, com intenção de alcançar uma decisão). Em outras palavras, está dizendo que, por causa de tudo que Deus fez pelo homem perdido, agora que alcançou a graça divina, deve fazer tudo em gratidão à graça do Senhor. Então, Paulo passa a descrever, no novo capítulo, as atitudes que um novo homem deve tomar em relação a si mesmo e também ao próximo. Neste estudo, veremos essas relações.

 

 

RELACIONAMENTO COM DEUS

 

A primeira manifestação que Paulo pede a seus leitores é que apresentem seus corpos como um sacrifício vivo a Deus. (12:1) Na antiga aliança, Deus orientou os homens a fazerem sacrifícios de animais como oferta pelos pecados cometidos. Desde a queda de Adão, tornou-se uma prática obrigatória entre os seguidores do Senhor.

Primeiramente, as ofertas de sacrifício eram apresentadas pelo patriarca da família. Vemos, então, Noé (Gênesis 8:20), Jó (1:5), Abraão (Gênesis 13:18), Isaque (Gênesis 26:25) e Jacó (Gênesis 45:1) oferecendo sacrifícios. Posteriormente, após a saída do Egito, Deus instituiu o ritual levítico, no qual os rituais passaram a ser ministrados pelo Sumo Sacerdote e pelos Sacerdotes, primeiramente no santuário construído no deserto e, depois, no Templo de Jerusalém. Não era permitido que sacrifícios fossem feitos por pessoas que não fossem descendentes de Arão, tampouco podiam ser feitos fora do templo.

Assim foi por, aproximadamente, mil anos, até a destruição do Templo de Jerusalém, no ano 70 d.C. Porém, não foi isso que pôs termo aos sacrifícios. Como apontavam para Cristo, quando Ele morreu na cruz, encerrou os holocaustos e as ofertas oferecidos no templo. Tudo que era oferecido no Templo de Jerusalém, a partir de então, era inútil diante de Deus. Paulo aponta que os cristãos deveriam apresentar um sacrifício diante do Senhor, mas não mais de sangue e, sim, um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.

Era costume que fossem apresentados dois sacrifícios diários diante de Deus, todos os dias no templo. Paulo parece ligar esse costume a uma necessidade de o cristão também trazer uma oferta diária ao Senhor. Orienta que apresentemos nossos corpos como sacrifício vivo. Como pode ser isso? Por meio de um culto racional. Essa é a forma de apresentarmos o ritual. Portanto, Deus requer de cada um dos Seus filhos uma ligação vital e diária pela realização de um culto. Mas não um culto qualquer, no qual uma forma ritualística venha a obliterar a ligação que o homem deve ter com seu Deus e, sim, que haja entendimento, meditação, reflexão, gratidão, humilhação, intercessão. Nada diferente disso pode ser enquadrado como um culto “racional”. E ele deve ser individual, pessoal e secreto. Como poderemos apresentar outros como sacrifício vivo perante o Senhor? Só devemos ofertar a nós mesmos por meio da morte do “eu’ e o novo nascimento, algo que não podemos fazer por outros.

Uma oferta só é aceitável se morrer diante de Deus. Assim, só seremos um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus se, primeiramente, renunciarmos a nós mesmos e nascermos no Espírito. O resultado de sermos apresentados como sacrifício vivo será uma mudança de vida. Paulo diz para não nos conformarmos com o mundo; devemos nos transformar pela renovação da mente. (v.2) Portanto, fica claro que o cristão precisa ser diferente do mundo em que vive. O mundo é egoísta, impuro, violento, intemperante, faccioso etc. O que chamamos de obras da carne não pode ser encontrado no meio do povo de Deus. Paulo diz, expressamente, que os que praticam tais atos não entrarão no reino de Deus. Por isso, o apóstolo declara que o cristão deve ser transformado pela renovação da mente - uma nova mente, uma forma diferente de pensar e agir. Só, então, será possível experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. E por que isso? Porque já não será mais nós que viveremos e, sim, Cristo que habitará em nós. (Gálatas 2:20) Será natural praticarmos o que o mundo não pratica; será fácil viver uma vida santa, e o fruto do Espírito será uma realidade em nós.

 

 

RELACIONAMENTO COM NÓS MESMOS

 

“Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não tenha de si mesmo mais alto conceito do que convém; mas que pense de si sobriamente, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. Pois, assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os têm a mesma função, assim nós, embora muitos, somos um só corpo em Cristo, e individualmente uns dos outros. De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; ou que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com zelo; o que usa de misericórdia, com alegria” (Romanos 12:3-8)

 

O resultado natural dessa total entrega, que é simbolizada pelo sacrifício vivo, será sentida nos atos diários do cristão nascido do alto. Paulo passa, então, a argumentar com os romanos para que reflitam a respeito de si. Pede para que olhem para dentro de si e busquem conhecer melhor quais são os seus verdadeiros intentos.

A primeira orientação é que ninguém tenha de si um conceito maior do que convém. Existem muitos cristãos que pensam ser melhores que os irmãos da igreja. Embora procurem esconder o orgulho por baixo de um manto de justiça; no íntimo do ser, são obstinados, pensam ser o centro de tudo que acontece. Qualquer esquecimento por parte da igreja de seus supostos “direitos” é motivo para queixa, murmúrio e contenda. São capazes de criar um mal-estar tão grande que, não poucas vezes, destroem o ambiente celestial que existe dentro da igreja. É fato que tais homens não são novas criaturas e ainda vivem na carne. Paulo pede para refletirem sobriamente, pois o pensamento sério de tais pessoas pode levar a um verdadeiro arrependimento e um renascer. A consequência natural disso será um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.

Paulo busca orientar seus leitores de que não são uma ilha, mas, sim, parte integrante do corpo de Cristo. Pela metáfora do corpo, novamente, o apóstolo sinaliza aos romanos que precisam tomar parte ativa na obra de Deus. Nada mais pode ser esperado dessas novas criaturas. Existem muitos professos cristãos que, por fazerem parte da igreja, creem estar liberados de exercerem funções eclesiásticas. Usam a desculpa de que não possuem dom algum e que não têm capacidade para trabalharem para a Igreja de Cristo. Isso é um engano fatal.

Quando Paulo usa o corpo para representar a comunidade cristã, está, em primeiro lugar, mostrando que a comunidade tem um líder (Jesus). Mas também está dizendo que ninguém pode se colocar como incapaz de ajudar na edificação da Igreja. Se fazemos parte do corpo, então, temos uma função a desempenhar. Ninguém pode apresentar qualquer parte do corpo humano que não seja importante, até mesmo a mais insignificante tem sua importância, e sua ineficiência causa transtorno ao restante do corpo. Poderíamos, por exemplo, considerar que a unha não tem serventia, ou os cabelos, ou as sobrancelhas. Alguém poderia dizer que qualquer ser humano pode viver sem as partes citadas, mas qual deles quer, verdadeiramente, estar sem um desses itens, aparentemente dispensáveis? Ninguém. De uma forma ou de outra, a sua falta causa algum tipo de desconforto. Assim ocorre na Igreja. Alguns crentes acham que tem pouca serventia e escusam-se de praticar qualquer ação para edificá-la, com o argumento de que existe alguém melhor para a função A ou B. Isso é desculpa de quem ainda não se apresentou como sacrifício vivo. Os verdadeiros crentes jamais arrumarão desculpas para não servirem a Deus. Como parte do corpo, estarão dispostos a fazer qualquer coisa, por mais insignificante que essa seja. A recusa de trabalhar para o Senhor é um sinal de que o crente ainda não morreu para si e ainda vive na carne.

Artigos Relacionados

Existem apóstolos nos dias de hoje? Existem apóstolos nos dias de hoje?
Nas últimas décadas, especialmente dentro de algumas alas do movimento Pentecostal/Neopentecostal,...
Jesus: O Centro das Promessas do Antigo Testamento Jesus: O Centro das Promessas do Antigo Testamento
Jesus Cristo é o cumprimento das promessas e profecias do Antigo Testamento. Ele é a semente...
Jesus e o Yom Kippur Jesus e o Yom Kippur
Milhões de judeus em todo o mundo celebram anualmente o "Yom Kippur" (o "Dia da Expiação"). Essa...
Jesus: O Centro das Promessas do Antigo Testamento Jesus: O Centro das Promessas do Antigo Testamento
Jesus Cristo é o cumprimento das promessas e profecias do Antigo Testamento...

 

RELACIONAMENTO UNS COM OS OUTROS

 

“O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros; não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor; alegrai-vos na esperança, sedes pacientes na tribulação, perseverai na oração; acudi aos santos nas suas necessidades, exercei a hospitalidade; abençoai aos que vos perseguem; abençoai, e não amaldiçoeis; alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram; sedes unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altivas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios aos vossos olhos” (Romanos 12:9-16)

 

A mudança no pensamento do cristão pela renovação da mente não vai causar uma mudança somente na forma de cristão olhar para si, também mudará a maneira como se relaciona com o próximo. Paulo orienta que o amor entre os cristãos não seja fingido. Aqui está algo muito importante. Uma das atitudes que Deus mais despreza é a hipocrisia; esse era um dos maiores pecados dos fariseus e dos saduceus. Tal procedimento cegaram-lhes os olhos para perceberem que Jesus era o Messias prometido pelos profetas. Foram tão duros que levaram uma nação inteira a endureceram os corações e negarem o esperado Messias.

No meio cristão, infelizmente, também existem pessoas fingidas, hipócritas, que procuram parecer ser de uma forma, mas, no íntimo, são diferentes. Isso acontece principalmente nos relacionamentos. Por isso, Paulo diz que o amor não pode ser fingido; não o amor verdadeiro. Ele não discorre sobre um amor interesseiro, egoísta, dissimulado, que pode ser chamado de tudo, menos de amor. Quantos professos cristãos procuram demonstrar interesse por determinadas pessoas e desprezam outras? Isso não pode ser uma realidade no meio dos que dizem ser cristãos. Não podemos fazer acepção de pessoas. (Tiago 2:9)

O que levaria uma crente a demonstrar interesse por alguns irmãos e desinteresse por outros? Esse sentimento não procede do Espírito Santo. Deus amou o “mundo” (João 3:16) e, não, alguns poucos escolhidos. O mesmo sentimento deve existir naqueles que dizem ser Seus filhos. Não existe nada mais triste que uma pessoa demonstrar interesse por alguém, revelar amabilidade e, depois, maldizer a mesma pessoa para outrem. Isso é amor fingido, como Paulo diz. Não seja isso uma realidade em nosso meio. Devemos nos amar de forma cordial, procurando ajudar os irmãos que passam por privações financeiras, ou aqueles que não têm onde reclinar suas cabeças. Esse amor deve ser demonstrado, como Jesus falou, sem que sua mão direita saiba o que a esquerda fez. Alguns, infelizmente, procuram ajudar o semelhante, mas não por amor; valorizam a ostentação. Dão e fazem questão de mostrar para todos que ajudam os menos favorecidos para chamarem a atenção para si. Como Cristo mesmo disse, “esses já receberam sua recompensa”. (Mateus 6:16)

O proceder do verdadeiro cristão deve ser o de abençoar os irmãos e, nunca, o de amaldiçoar (mesmo que sejamos prejudicados). Devemos chorar com os que choram, sentindo suas tristezas, e sendo verdadeiramente amigos na hora da provação. Devemos nos alegrar com a alegria de nossos irmãos, demonstrar uma satisfação sincera por suas vitórias e avanços na vida, tanto material como, principalmente, a espiritual. Devemos ser perseverantes, lutar em oração por nós e por nossa Igreja. Interceder pelos amados irmãos deve ser um ato natural e constante na vida do cristão.

Muito difícil é ser cristão. Então, quando alguém ora por nós ou, quando oramos por alguém, isso cria uma atmosfera de poder dentro da comunidade cristã que rompe com as cadeias do diabo e abre as janelas do céu, em bênçãos e consolo. Uma igreja com crentes que buscam a Deus em oração incessante será perseverante na tribulação. O maligno tem procurado atribular os filhos de Deus. A perseverança nessas tribulações é uma necessidade dos verdadeiros cristãos. E conseguir vencer essas aflições não é algo que ocorre naturalmente; somos carne, e a carne é fraca. Somente a oração de nossos irmãos, intercedendo por nós, dar-nos-á forças para vencermos!

 

RELACIONAMENTO COM OS INIMIGOS E MALFEITORES

 

“A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas dignas perante todos os homens. Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens. Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira de Deus, porque está escrito: Minha é a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor. Antes, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isso, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não vos deixeis vencer do mal, mas vence o mal com o bem”. (Romanos 12:17-21)

 

O Cristianismo genuíno não é natural para os filhos de Adão. Apesar de todas as religiões existentes procurarem ensinar que devemos praticar o bem, ajudar os necessitados, ser bons cidadãos não roubando, matando ou prejudicando os outros, somente o Cristianismo vai além disso para o antinatural.

Ser cristão significa amar os inimigos, orar por eles, procurar fazer bem a eles. Só o Cristianismo ensina isso aos homens e espera que seja colocado em prática. E aqui está um distintivo entre os que o professam e os que o vivem. É possível ajudar alguém por interesse, alimentar por demonstração de piedade, vestir por desencargo de consciência. Mas amar uma pessoa que nos prejudica, ajudar alguém que nos causa embaraço, não é algo que pessoas carnais possam fazer, porque esses procedimentos têm de vir de dentro do coração, precisam partir de alguém que seja semelhante a Jesus.

É possível amar a uma pessoa que estuprou a filha ou a esposa? É natural orar por alguém que tirou a vida do filho? Pedir para uma pessoa fazer isso parece demasia, pois, para o coração natural, essa é uma barreira intransponível. Mas isso não é intransponível para o verdadeiro cristão! Na verdade, esse obstáculo é um selo de autenticidade cristã. Não é possível perdoar quem nos prejudica, mas o cristão consegue. Qualquer pessoa que passou por maus-tratos nas mãos de outra pessoa sabe que é difícil tomar a decisão de perdoar. Como pedir que uma esposa perdoe um marido adúltero que lhe bateu e traiu por tanto tempo? Como pedir para uma filha perdoar a um pai que, aproveitando-se da privacidade do lar, tirou-lhe a inocência? São situações como essas que parecem tornar a salvação algo impossível.

Deus não pede algo demasiado ao homem e muito menos algo que Ele mesmo não tenha feito. Não podemos falar desse assunto sem lembrarmos Jesus sendo cuspido, esbofeteado, chicoteado, espancado, pregado numa cruz, dizendo: “Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. (Lucas 23:34) Diante de tal atitude, pode um cristão genuíno encolher a mão do perdão ao seu semelhante?

Muitos dizem que, se assim for, não existe justiça na Terra. Por certo ângulo, não há mesmo. Milhões de seguidores do Mestre desceram à sepultura, acusados das mais infames acusações e não tiveram como se defender. Foram taxados de satanistas, bruxas, malfeitores, ladrões, pervertidos. A justiça humana não os alcançou, mas a vingança virá do Senhor.

Um dia, os homens que crucificaram Jesus serão lançados no lago de fogo e enxofre, apesar de Jesus ter-lhes perdoado. Um dia, os ímpios perseguidores do povo de Deus, que lhe denegriram a honra, verão suas vítimas sentadas com honra no reino eterno, enquanto estarão banidos nas trevas exteriores, nas quais haverá choro e ranger de dentes. A nós, cabe apenas o procedimento de perdoar. Nada mais é esperado dos seguidores de Jesus. Por isso, “se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isso, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça” (v.20)

O escritor Philip Yancey narra a história de uma mulher idosa que havia perdido o filho e o marido, assassinados por um soldado chamado Van de Broek. Quando o juiz perguntou o que ela desejava do criminoso, sua resposta trouxe a atmosfera do céu àquele tribunal: “O Sr. Van de Broek tirou-me toda a família, e eu ainda tenho muito amor para dar. Duas vezes por mês, gostaria que ele viesse até o gueto e passasse o dia comigo, de modo que eu possa ser mãe para ele. E gostaria que soubesse que ele foi perdoado por Deus, e que eu também lhe perdoo. Eu gostaria de abraçá-lo para que saiba que meu perdão é verdadeiro”. (Sinais da graça, p. 267) Diante dessa história, não sentimos vontade de perdoar àqueles que nos prejudicaram?

 

CONCLUSÃO

Podemos chegar à conclusão de que a vida cristã deve ser um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Isso será manifesto em atitudes que mudarão nossa forma de ver a nós mesmos e ao semelhante. Temos de ter a certeza de que Deus não esperará nada menos que isso de nós. Se não vivermos segundo as orientações de Paulo, talvez não cheguemos a tão sonhada vida eterna, ao lado do Senhor.

Artigos Relacionados

A Morte do Messias no Livro de Daniel A Morte do Messias no Livro de Daniel
Depois das sessenta e duas semanas [de anos], será morto o Messias e já não estará [...] Ele fará...
Como Paulo Aprendeu Sobre Janes e Jambres? Como Paulo Aprendeu Sobre Janes e Jambres?
PERGUNTA “Em sua segunda carta a Timóteo 3:8, Paulo se referiu a dois homens que ‘resistiram’ a...
Cada Livro da Bíblia em Uma Palavra Cada Livro da Bíblia em Uma Palavra
Deus Se revela através de Sua Palavra. Quando Ele fala, Ele nos ensina como Ele é, como Ele age e...
Adições de Ellen White à Bíblia Adições de Ellen White à Bíblia
Nota do Tradutor: No artigo anterior, Mais de 50 Contradições entre Ellen White e a Bíblia, dezenas...

Envie suas perguntas