Estudos



Batistas do Sétimo Dia

1 - 10 Razões Para se Diferenciar Leis Morais, Civis e Cerimoniais na Bíblia

A lei no Antigo Testamento é um todo unificado, não uma colcha de retalhos de regras e histórias aleatórias, mas isso não significa que podemos tratar tudo da mesma maneira, porque dentro das leis da Antiga Aliança existem classes discerníveis de leis. Se você já se perguntou por que os cristãos são proibidos de cobiçar, mas agora são autorizados a comer carne de porco, então já percebeu porque essas distinções são importantes.

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2 - Batistas do Sétimo Dia: Calvinistas ou Arminianos?

À medida que trabalhamos para corrigir erros comuns e equívocos sobre a história Batista do Sétimo Dia, este mês olharemos para alegações frequentes sobre nossa doutrina. Esta refere-se a uma das divisões teológicas protestantes mais prevalentes - Calvinismo e Arminianismo.

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3 - O Batismo Cristão: Aspersão, Efusão ou Imersão?

Após a Sua ressurreição, e antes de partir desse mundo para o Pai, Cristo deu o seguinte encargo aos seus discípulos:

 Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos.    

Mateus 28:18-20

Juntamente com a santa ceia, o batismo é uma das ordenanças que Cristo instituiu para a igreja e que deveria ser realizada até à Sua vinda. Porém, apesar da importância dessa ordenança, as igrejas cristãs têm discordado entre si em dois aspectos: quanto aos sujeitos e ao modo do batismo.

Com a primeira questão, discute-se quem pode receber a ordenança. As igrejas pedobatistas creem que o batismo pode ser administrado a bebês, enquanto as igrejas credobatistas creem que a ordenança só é apropriada àqueles que têm condições de entender o Evangelho e conscientemente receberem a Cristo como seu Senhor e Salvador (você pode ler mais sobre essa questão em Por que não batizar crianças?).

Na discussão sobre o modo do batismo, discute-se qual é o modo apropriado de se realizar a cerimônia. Basicamente, há três modos propostos: a aspersão, a efusão e a imersão. Aqueles que batizam por aspersão, o fazem borrifando ou chuviscando a água sobre o batizando. Na efusão, a água é derramada sobre a cabeça do batizando. Na imersão, a pessoa é totalmente mergulhada em água. Essa última forma é a realizada nas igrejas Batistas, como a Igreja Batista do Sétimo Dia.

Apesar de essas questões não serem essenciais para determinar a salvação de uma pessoa, são importantes, pois como cristãos buscamos obedecer aos mandamentos do Senhor conforme a maneira em que Ele os instruiu. Nesse estudo, procuraremos demonstrar que a imersão é o modo que melhor faz justiça aos ensinamentos bíblicos e ao testemunho histórico da igreja cristã.

O Significado da Palavra Batismo

O uso geral das palavras bapto e baptizo, tanto no grego secular como no grego clássico, expressa as ideias de mergulhar, imergir (consulte, por exemplo, os léxicos de Thayer, Strong e de Liddell & Scott).

Por exemplo, no texto grego do Antigo Testamento, Naamã deveria mergulhar (baptizo) sete vezes no Jordão (2 Reis 5:14) e o sacerdote deveria mergulhar a ponta de seu dedo em sangue (Levítico 4:17).

Os imersionistas concordam que baptizo pode também ter “aspergir” ou “derramar” como significados secundários no grego. Por exemplo, as purificações do Antigo Testamento, que muitas vezes envolviam a aspersão de sangue e água, são chamadas de “batismos” no Novo Testamento (Hebreus 9:10,13). Mas notamos o seguinte: o grego possui palavras específicas para aspergir (rhantizo) e derramar (katacheo). Se a forma correta de batismo é a aspersão ou efusão, por que tais palavras nunca são usadas no Novo Testamento para se referirem ao batismo?

Quando o Rei Tiago quis traduzir a Bíblia para o inglês no século XVII, reuniu um grupo de eruditos para realizarem a tradução. Quando se depararam com a palavra grega baptizo, sabendo que ela significava “imergir”, tiveram um problema, pois a Igreja da Inglaterra batizava por aspersão. A pedido do rei, ao invés de a palavra ser traduzida, ela foi anglicanizada, virando “batizar”, como aparece nas Bíblias em inglês e português.

Vários tradutores franceses da Bíblia (por exemplo, Chouraqui e Pernot) chamam João Batista de João, o Imersor. A Bíblia Judaica Completa, tradução de David Stern, também usa essa mesma forma.

O reformador protestante Martinho Lutero escreveu: “O termo batismo é grego; em latim pode ser traduzido por mersio, uma vez que imergimos qualquer coisa em água, para que o todo seja coberto pela água.” (Works, V. I, pág. 77)

O Deão Stanley, historiador da Igreja Oriental, afirma: “A prática da Igreja Oriental e o significado do vocábulo não dão motivo suficiente para qualquer dúvida de que a forma original do batismo era imersão completa nas profundas águas batismais.” (História da Igreja Oriental, pág. 34)

O Significado do Batismo

Os cristãos que praticam a aspersão ou a efusão argumentam que essas formas representam de forma mais adequada o “batismo com o Espírito Santo”, o qual é retratado no Novo Testamento como um “derramamento” (Atos 2:33). Embora haja certa lógica nessa forma de pensar, pois o batismo é associado com o recebimento do Espírito Santo por parte do cristão (Atos 2:38), devemos notar que o significado da ordenança é associado na Bíblia à identificação do crente com a morte, sepultamento e a ressurreição de Cristo.

 Ou vocês não sabem que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados em sua morte? Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova. Se dessa forma fomos unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição;    

Romanos 6:3-5

 Isso aconteceu quando vocês foram sepultados com ele no batismo, e com ele foram ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos.    

Colossenses 2:12

Em um sepultamento, todo o corpo é colocado na sepultura. Sendo o batismo um símbolo do sepultamento do crente para o pecado e de sua identificação com o sepultamento de Cristo, como poderiam a aspersão ou a efusão transmitirem tais significados? A imersão em água retrata o sepultamento com Cristo. A saída da água retrata a ressurreição de Cristo. Essa forma é o único método de batismo que ilustra tais verdades bíblicas.

John Wesley, fundador da Igreja Metodista, no seu comentário sobre Romanos 6:4, onde Paulo diz: “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo”, nota: “Isto se refere ao modo antigo de batismo, o qual era por imersão”.

O teólogo e comentarista Metodista Adam Clarke, comentando sobre Colossenses 2:12, escreveu: “Fazendo alusão às imersões praticadas no caso de adultos, nas quais pessoas pareciam ser sepultadas sob a água, como Cristo foi sepultado no coração da terra.”

O Dr. David Smith, eminente teólogo irlandês e professor de um Seminário Teológico Presbiteriano, afirmou em sua obra The Life and Letters of St. Paul:

“São Paulo claramente tinha em vista o ato de imersão quando, em resposta à acusação de que sua doutrina de justificação pela fé sem obras implicava o antinomianismo, ele opôs a ideia da união mística dos crentes com Cristo (Rm 6:3-4; Cl 2:12).”

No volume sobre Colossenses da erudita obra Expositor’s Greek Testament, o prof. A. S. Peake declarou:

“O rito do batismo em que a pessoa batizada foi primeiramente sepultada debaixo da água e então levantada da mesma tipificou para Paulo a sepultura e ressurreição do crente com Cristo.” (pág. 525)

As Purificações dos Judeus

Tanque para Purificações. Fonte: Programa Evidências

Os judeus realizavam diversos rituais e cerimônias de purificação. Sobre essas, o eminente teólogo Presbiteriano Charles Hodge, em sua obra O Batismo Cristão: Imersão ou Aspersão? (BCIA daqui para a frente), argumentou que “se isso era feito por imersão, cada família deveria ter um lugar apropriado. Nesse caso, o batistério seria tão essencial quanto a casa. No entanto, sem dúvida, em toda a história bíblica e judaica não há evidência alguma de que as famílias tivessem batistérios em casa, quer fossem ricas ou pobres, tivessem residência ou fossem nômades.” (pág. 19)

A arqueologia demonstrou a inexatidão desse argumento. As residências mais abastadas possuíam de fato banheiras e tanques para banhos e mergulhos cerimoniais. A imagem abaixo aponta os restos de uma casa do primeiro século, situada no monte Sião. Há uma banheira, e ao lado, um tanque para purificações.

Nessa próxima imagem, retrata-se um tanque em que o indivíduo descia por uma escada e subia por outra, indicando que desceu “impuro”, mas subiu “limpo”.

Fonte: Programa Evidências

Aqueles que não possuíam o privilégio de possuírem tais espaços em suas casas recorriam a tanques públicos, como os de Betesda e Siloé. Banheiras foram encontradas em grandes quantidades em construções próximas à extremidade meridional do templo, onde ficava a entrada principal. Essas salas de banho dentro de Jerusalém ressaltam o importante papel dos banhos cerimoniais na vida religiosa dos judeus do primeiro século.

Com a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, obteve-se novos conhecimentos sobre a seita de Qumran conhecida como essênios, que habitava o deserto. Seu regulamento ordenava batismos ou banhos para purificação dos membros antes das reuniões e refeições, mas eles acreditavam que tais banhos não tinham valor a menos que houvesse determinação em se seguir os caminhos de Deus. Os arqueólogos descobriram tanques cuidadosamente construídos em suas comunidades.

 

As Muitas Águas de Enom

 Ora, João batizava também em Enom, junto a Salim, porque havia ali muitas águas; e vinham ali, e eram batizados.    

João 3:23

Os imersionistas apontam essa passagem como uma das claras evidências da imersão, pois não haveria necessidade de “muitas águas” para se realizar uma aspersão ou efusão.

Sobre essa passagem, Charles Hodge contestou que “não havia senão as pequenas fontes de que as multidões — que atendiam ao ministério de João — necessitavam para beber. Tais fontes, porém, não serviam para a imersão.” (BCIA, pág. 26)

Contrariando essa explicação, o reformador protestante João Calvino comentou:

“Os geógrafos nos informam que essas duas cidades, Enom e Salim, não ficavam longe da confluência do rio Jordão e do ribeiro Jaboque, e acrescentam que Citópolis ficava em suas proximidades. À luz destas palavras, podemos inferir que João e Cristo administravam o batismo imergindo o corpo inteiro na água, ainda que não devamos nos entregar com muita fadiga ao rito externo.” (O Evangelho Segundo João, vol. 1, pág. 139).

Os que se opõem à imersão, como Hodge, afirmam que as muitas águas serviam para dessedentar o povo que ia ouvir a João Batista, e não para o batismo. Sobre essa tentativa de explicação, Marcus Dods, também teólogo Presbiteriano, falando sobre o batismo de João em Enon, comenta:

“A razão de escolher este local foi ‘porque havia ali muitas águas’, ou muita água; e, portanto, mesmo no verão, o batismo por imersão podia ser continuado. Não é o refrigério do povo que ele tem em mira. Por que menciona tal assunto sem falar da maneira pela qual obtiveram sua comida?” (Expositor’s Greek Testament, vol. 1, pág. 719)

O Testemunho dos Pais da Igreja

Diversos escritos dos pais da Igreja testificam o batismo por imersão.

A antiga obra Didaquê (70-90 d.C.), embora permitindo a aspersão na ausência de água suficiente, prescreve a imersão como forma prioritária de batismo.

“Quanto ao batismo, faça assim: depois de ditas todas essas coisas, batize em água corrente, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Se você não tiver água corrente, batize em outra água. Se não puder batizar com água fria, faça com água quente. Na falta de uma ou outra, derrame água três vezes sobre a cabeça, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.” (7:1-3)

Justino Mártir (100-165 d.C.):

“Depois os conduzimos a um lugar onde haja água e pelo mesmo banho de regeneração com que também nós fomos regenerados eles são regenerados, pois então tomam na água o banho em nome de Deus, Pai soberano do universo, e de nosso Salvador Jesus Cristo e do Espírito Santo.” (Apologia 61:3)

Tertuliano (160-220 d.C.):

“O ato do batismo em si é carnal, pois estamos mergulhados na água, mas o efeito é espiritual, pois somos libertados do pecado.” (Do Batismo, c. 7)

“[No batismo] o homem é mergulhado na água, em meio à pronunciação de algumas poucas palavras, e em seguida sobe novamente” (Do Batismo, c. 2)

João Crisóstomo (347-407 d.C.):

“Ser batizado, pois, mergulhar, em seguida emergir é sinal da descida às regiões inferiores e subida de lá. Por isso Paulo também chama o batismo de sepulcro, nesses termos: ‘Pelo batismo nós fomos sepultados com ele na morte.’” (Comentário às Cartas de São Paulo – Quadragésima Homília)

O Testemunho da Igreja Ortodoxa

A Igreja Ortodoxa Grega, que se separou da Igreja Católica no décimo primeiro século, pratica unicamente a imersão como forma de batismo, e assim tem realizado desde a sua separação. Antes da cisão, ambas praticavam a imersão, com os católicos permitindo, em raros casos, a efusão de doentes. A aspersão só foi oficializada pelo papa como método de batismo pela autoridade do Concílio de Ravena, no décimo quarto século.

O Testemunho da Arqueologia

igreja de Dura Europos, na Síria. o mais antigo batistério de
que temos notícia.  Fonte: Beliefnet

As evidências arqueológicas apontam conclusivamente que por diversos séculos a imersão foi a forma de batismo dominante na igreja. A igreja cristã mais antiga já encontrada é a igreja de Dura Europos, na Síria. Lá localiza-se o mais antigo batistério de que temos notícia, no qual eram realizados batismos por imersão.

O batistério de São João de Poitiers, na França ocidental, foi construído por volta de 350 d.C. Dentro de uma câmara retangular, cercada por outros anexos, havia uma grande piscina octogonal com três degraus.

Batistério de São João de Poitiers, na França. 
Fonte: World Tourism Info

O arqueólogo franciscano Frei Virgílio Corbo tornou conhecida a cidade de Cafarnaum à luz da arqueologia. Uma campanha realizada em 1968 levou à descoberta de casas que remontam ao século I da era cristã. Identificou-se uma igreja cristã octogonal do período bizantino (séculos IV a VI), sendo visto um batistério do século V, construído em forma octogonal, sobre onde se acredita ter sido a casa de Pedro.

Batistério Octagonal do século V.
Fonte: Biblical Archaeology Review

Só em Roma, 25 batistérios haviam sido construídos até o sexto século. Na Gália, é provável que cada diocese tivesse seu próprio batistério. De acordo com certa fonte, eles chegavam a cerca de 150.

Wolfred Nelson Cote, na obra The Archaeology of Baptism (pág. 160-161), lista as localizações de sessenta e cinco batistérios somente na Itália, construídos entre o quarto e o décimo quarto séculos, com formas diversas (circular, octagonal, quadrada, doze lados, cruz grega etc.). Todos eles foram construídos para o batismo por imersão.

Os Três Mil Conversos de Atos Dois

Aqueles que se opõem ao batismo por imersão afirmam que seria impossível a imersão das três mil pessoas que aceitaram a Cristo no Pentecostes, conforme Atos 2. Afirmam que não haveria nem local nem oficiantes para tal. Por exemplo, Hodge declarou: “Tudo é suposição... que era necessária muita água para batizar tanta gente, e em Jerusalém, nos arredores do templo, onde não havia tanta água, foram batizadas, por imersão, três mil pessoas, em poucas horas, fato que não é mencionado.” (BCIA, pág. 30)

Ruínas de tanques de purificação foram encontradas
nas proximidades do Templo de Jerusalém
Fonte: Programa Evidências

Em Jerusalém e em suas proximidades havia água suficiente para a imersão. Lá estavam os tanques de Betesda (João 5:2) e de Siloé (João 9:7). Dezenas de pessoas ficavam às margens do tanque de Betesda esperando receber uma suposta cura milagrosa (João 5:3-4). O tanque de Siloé era um imenso reservatório. Além disso, não precisamos supor que foram apenas os doze apóstolos que administraram a ordenança (Atos 1:15).

Além disso, em uma descoberta arqueológica recente, várias ruínas de tanques de purificação foram encontradas nas proximidades do Templo de Jerusalém.

O Batismo do Carcereiro

 Naquela mesma hora da noite o carcereiro lavou as feridas deles; em seguida, ele e todos os seus foram batizados.    

Atos dos Apóstolos 16:33

Alguns argumentam que não haveria um local apropriado para o batismo do carcereiro e sua família, devendo, portanto, terem sido aspergidos. Charles Hodge mais uma vez questiona:

Convertido na prisão a altas horas da noite, e batizado junto com os seus, imediatamente, sem sair daquele lugar, que instalação havia ali para a imersão? Acaso teriam ido a algum rio em plena noite?” (BCIA, pág. 30-31)

O relato da conversão e batismo do carcereiro é bastante sucinto, o que impede a construção de argumentos muito elaborados sobre essa questão. Possivelmente, haveria na prisão uma fonte ou uma cisterna (um reservatório de água cavado na terra e forrado com pedras), onde se poderia facilmente imergir o carcereiro e seus familiares.

O Batismo do Eunuco

Outro argumento utilizado por aqueles que se opõem à imersão é que Filipe não encontraria um local para batizar o eunuco no deserto. Mais uma vez, Hodge argumenta que “é duvidoso que, no lugar deserto em que se encontravam, houvesse uma corrente de água suficiente para submergir uma pessoa.” (BCIA, pág. 32)

Mas devemos concluir que foi exatamente o que aconteceu, pois ambos só param a carruagem quando encontram água pelo caminho (Atos 8:36). Com certeza o viajante eunuco levaria água de reserva em odres para beber na viagem. Se o batismo fosse por aspersão, bastava ele pedir para Filipe pegar um dos odres de água e derramar um pouco sobre sua cabeça e assim estaria batizado.

E uma descoberta arqueológica bem recente pode lançar nova luz sobre esse episódio.

Ein Hanya
Ein Hanya, provável o local onde o eunuco etíope foi batizado.
Fonte: Guiame

“Arqueólogos desenterraram uma piscina antiga perto de Jerusalém, onde o evangelista Filipe teria batizado o eunuco etíope. A descoberta faz parte de um parque natural que foi inaugurado na última quarta-feira (31/01) após cinco anos de escavações em Ein Hanya, nas montanhas da Judeia.

Além da piscina antiga, a Autoridade de Antiguidades de Israel revelou outras importantes descobertas bíblicas, como o capitel (extremidade superior de uma coluna) típico das estruturas reais da era do Primeiro Templo e uma das moedas mais antigas já descoberta em Jerusalém. [...]

Alguns comentaristas cristãos identificaram Ein Hanya como o local onde o eunuco etíope foi batizado, conforme é descrito em Atos 8:26-40, disse o arqueólogo israelense Yuval Baruch

‘O batismo do eunuco por Filipe foi um dos eventos-chave na propagação do cristianismo. Portanto, identificar o lugar onde isso aconteceu manteve os estudiosos ocupados por muitas gerações e se tornou um ponto comum na arte cristã’, completou Baruch.”

O Batismo no Mar e na Nuvem

Outros questionam o fato de 1 Coríntios 10:2 declarar que Deus batizou Seu povo “no mar e na nuvem”. Se bapto significa imergir, afundar, isso quer dizer que o povo de Israel foi “mergulhado” no mar?

Antes de refutar, tal texto na verdade comprova a imersão. A ideia do termo “imersão” requer que o batizando esteja no “interior” da água. Na travessia do Mar Vermelho, os judeus estavam em um lugar fundo e rodeados por muralhas de água. Por cima deles, havia uma grande e colossal nuvem, de forma que estavam completamente cobertos.

No volume sobre 1 Coríntios da obra Expositor’s Greek Testament, Richard J. Knowling diz que a passagem do Mar Vermelho e o Dilúvio eram típicos da imersão que introduziu na igreja os crentes coríntios (pág. 857 e 890) 

Conclusão

Os dados bíblicos, históricos e arqueológicos demonstram que a imersão é a forma mais apropriada para aqueles que desejam testemunhar publicamente sua fé em Jesus Cristo por meio do batismo.

Principais Referências Consultadas

Alan Millard, Descobertas dos Tempos Bíblicos, Vida, 1999.

Arqueólogos encontram piscina onde eunuco etíope foi batizado por Filipe. Disponível em: <https://guiame.com.br/gospel/israel/arqueologos-encontram-piscina-onde-eunuco-etiope-foi-batizado-por-filipe.html>.

Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, John Rea, Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, 2007.

Charles Hodge, O Batismo Cristão: Imersão ou Aspersão, Cultura Cristã, 2003.

George E. Rice, Baptism in the Early Church, Ministry: International Journal for Ministries, março de 1981.

João Calvino, O Evangelho Segundo João, vol. 1, Fiel, 2015.

Programa Evidências, O Batismo Cristão, Canal TV Novo Tempo, 2014.

The NAS New Testament Greek Lexicon. Disponível em: <https://www.biblestudytools.com/lexicons/greek/nas>.

William Carey Taylor, Estudos - Batismo Bíblico. Disponível em: <http://www.palavraprudente.com.br/estudos/wc_taylor/batismo>.

4 - Quem São Os Batistas Do Sétimo Dia

Os Batistas do Sétimo Dia consideram a liberdade de consciência debaixo da direção do Espírito Santo ser essencial a fé e prática. Então nos encorajamos o estudo sem empecilhos e a discussão aberta das Escrituras. Nos asseguramos a liberdade de consciência individual, buscando determinar e obedecer a vontade de Deus.

Não é nossa intenção que a declaração seguinte seja exaustiva, mas sim uma expressão de nossa convicção comum a qual é derivada de nosso entendimento. Salmos 119:1-8, 33-40, 105,106. Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz para os meus caminhos. Jurei e confirmei o juramento de guardar os teus retos juízos.

Leia mais:Quem São Os Batistas Do Sétimo Dia

5 - O que o logotipo Batista do Sétimo Dia representa?

Logo Batista to Sétimo DiaO logotipo Batista do Sétimo Dia é o símbolo que usamos para representar nossas igrejas, nossos ministérios e nossa Conferência. Há mais de 100 anos, nós colocamos um desenho do logotipo em nosso escritório e literatura como uma marca de identificação visual; é a nossa assinatura.

O que ele representa? O que pretende comunicar?

Leia mais:O que o logotipo Batista do Sétimo Dia representa?

6 - Declaração de Francis Bampfield

Esse artigo é a continuação do artigo "Quem São Os Batistas Do Sétimo Dia", portanto remendamos que você saiba "Quem São os Batistas do Sétimo Dia" primeiramente!

Francis Bampfield viveu de 1615 a 1684, ele esteve entre os pioneiros em estabelecer uma congregação separada BATISTA DO SÉTIMO DIA. Entretanto, é provável que ele tenha cido um dos primeiros a fazer isto.

“Seis dias tu trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o Sábado do Senhor, teu Deus, não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque em seis dias, fez o Senhor Deus os Céus e a Terra, o Mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia descansou, por isso, o Senhor Deus abençoou o dia de sábado e o santificou” Ex 20:8.

Leia mais:Declaração de Francis Bampfield

7 - Os Batistas Do Sétimo Dia Não São Politeístas

Devemos batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo? Ou em nome de Jesus?

Muitos grupos religiosos insistem em declarar que o único e verdadeiro batismo é aquele que se realiza com a fórmula batismal "em nome de Jesus". O que os líderes destas seitas desconhecem é que para o estudo da bíblia deve-se usar regras genuínas e autênticas para um correto entendimento. Essas regras são a hermenêutica e a exegese.

Leia mais:Os Batistas Do Sétimo Dia Não São Politeístas

8 - Triunidade

Os unicistas afirmam que todas as religiões que batizam seus fiéis em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, são politeístas, pelo fato de estarem batizando em nome de três deuses. Esses nossos irmãos separados que não cessam de criticar a doutrina da triunidade, não entendem, ou não querem entender, que somos perfeitamente sabedores que não existe uma triunidade constituída de três deuses. O que existe, na realidade, queiram ou não aceitar este mistério, é UM DEUS TRIUNO, Hebreus 9:14; I Coríntios 13:13.

Leia mais:Triunidade

Sábado, Dia de Descanso e Adoração

O sábado sagrado da Bíblia, o sétimo dia da semana, é tempo sagrado, um dom de Deus para todas as pessoas, instituído na criação, afirmado nos dez mandamentos e reafirmado no ensino e exemplo de Jesus e dos apóstolos.


9 - Devemos Observar o Sábado Semanal ou o Sábado Lunar?

Denominações sabatistas observam o sétimo dia de cada semana como um tempo sagrado a Deus, em conformidade com o quarto mandamento do Decálogo (Êxodo 20:8-11). Contudo, nos últimos anos, algumas pessoas têm promovido a ideia de que o sétimo dia está sendo observado nos dias errados, e que deveríamos observar o “Sábado lunar”. Se o tempo do Sábado fosse regido pelo ciclo da Lua, então o Sábado deveria ser observado em dias diferentes durante o mês, e não no sétimo dia de cada semana. 

Leia mais:Devemos Observar o Sábado Semanal ou o Sábado Lunar?

10 - O Culto ao Sol e a Guarda do Domingo

PERGUNTA

A adoração ao Sol com seu dia de culto no Domingo influenciou a adoção cristã do Domingo como o novo dia de adoração?

RESPOSTA

A popularidade da adoração ao Sol com seu dia de culto influenciou significativamente a adoção cristã do Domingo como o novo dia de adoração.

Leia mais:O Culto ao Sol e a Guarda do Domingo

11 - A Guarda do Sábado no Período da Reforma Protestante

Durante o período da Reforma Protestante, houve um grupo de cristãos que seguiu as implicações lógicas da visão Calvinista de unidade entre os dois Testamentos, aceitando e promovendo a observância do Sábado do sétimo dia como uma ordenança da criação para todos os tempos e pessoas. Nós os chamaremos de “Sabatarianos”, um nome frequentemente dado a eles por seus oponentes.

Leia mais:A Guarda do Sábado no Período da Reforma Protestante

12 - Mateus 24:20 e a Observância do Sábado

Em Mateus 24, Jesus está respondendo perguntas dos apóstolos, a respeito de Sua segunda vinda e da destruição de Jerusalém nas mãos dos romanos, nas Guerras Judaicas entre 66 e 70 d.C. (Mateus 24:1-3). No versículo 20 desse capítulo, Jesus admoesta:

E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado;

Mateus 24:20

Leia mais:Mateus 24:20 e a Observância do Sábado

13 - A Guarda do Sábado nas Regiões Polares

Nota do Tradutor: No período em que o Sol está oculto abaixo do horizonte, os guardadores do Sábado que habitam no Extremo Norte do planeta realizam a contagem do sétimo dia de meio-dia de sexta-feira ao meio-dia de Sábado, período correspondente ao pôr-do-Sol na região ártica durante o inverno. Nos dias de verão, em que não há pôr do sol, quando ele alcança o zênite (o ponto mais alto em seu aparente caminho circular no Céu), os habitantes de além do círculo ártico sabem que é meio-dia. Quando o Sol chega ao nadir (o ponto mais baixo no aparente caminho circular no Céu), nos dias de verão, eles sabem que é meia-noite. Este ponto mais baixo no aparente circuito solar é denominado ponto do norte, correspondendo ao pôr do Sol. Daí, os habitantes de além círculo ártico, observam no verão o sétimo dia de meia-noite de sexta-feira até meia-noite de Sábado. No artigo a seguir, Samuelle Bacchiocchi apresenta uma outra possibilidade de contagem. Nenhuma dessas visões representa necessariamente uma posição oficial da Igreja Batista do Sétimo Dia.

Leia mais:A Guarda do Sábado nas Regiões Polares

14 - Colossenses 2:16-17 Ensina a Abolição do Sábado?

Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.

Colossenses 2:16-17 [1]

Colossenses 2:16-17 é uma das passagens do Novo Testamento mais difíceis de se interpretar. É também a passagem mais frequentemente usada contra a observância do Sábado. Walter Martin, um crítico do Sábado, escreveu: “À luz somente desta Escritura, eu afirmo que o argumento para a observância do Sábado desmorona.” [2] A noção de Martin de que uma doutrina bíblica pode entrar em colapso com base em um único texto é problemática. As doutrinas devem ser estabelecidas ou negadas em um estudo cuidadoso de tudo o que a Bíblia ensina sobre um determinado assunto, não em textos individuais. De qualquer forma, Colossenses 2:16-17 apresenta desafios exegéticos que, como sabatistas, precisamos enfrentar.

Leia mais:Colossenses 2:16-17 Ensina a Abolição do Sábado?

15 - Todos os Dias São Iguais? Analisando Romanos 14:5-6

Há quem considere um dia mais sagrado que outro; há quem considere iguais todos os dias. Cada um deve estar plenamente convicto em sua própria mente. Aquele que considera um dia como especial, para o Senhor assim o faz. Aquele que come carne, come para o Senhor, pois dá graças a Deus; e aquele que se abstém, para o Senhor se abstém, e dá graças a Deus.

Romanos 14:5-6

O que Paulo quis dizer no texto acima, endereçado aos cristãos de Roma? Muitos citam esses versos como evidência de que os cristãos não estão mais sob a obrigação de guardar o Sábado, conforme ordenado por Deus no quarto mandamento (Êxodo 20:8-11). Argumenta-se que a questão do dia que guardamos (ou não) para Cristo não é de tanta importância; cada um deve estar bem firmado em sua opinião e não julgar quem pensa diferente. Será isso o que o apóstolo realmente quis dizer? 

Não! Iremos analisar dois pontos de vista possíveis sobre o significado do texto de Romanos 14:5-6.

Leia mais:Todos os Dias São Iguais? Analisando Romanos 14:5-6

16 - Os Valdenses e a Guarda do Sábado

Os primeiros Valdenses foram membros de um movimento de reforma na Europa, especificamente nas regiões alpinas da Espanha, França e Itália, durante a alta Idade Média. Considerados precursores da Reforma Protestante por vários historiadores [1], os Valdenses enfatizaram a importância de aderir estritamente aos ensinamentos da Bíblia como a única regra de fé.

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17 - Atos 20:7 Comprova que o Domingo é o Dia do Senhor?

Atos dos Apóstolos 20:7 afirma:

E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite.

Atos dos Apóstolos 20:7

Alega-se, a partir desse versículo, que a igreja cristã primitiva reunia-se no Domingo para estudar a Palavra de Deus e celebrar a santa ceia, em substituição ao Sábado do quarto mandamento (Êxodo 20:8-11). Será que o texto realmente afirma isso?

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18 - Apocalipse 1:10 e o “Dia do Senhor”

Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta,

Apocalipse 1:10

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19 - Confissões Protestantes sobre o Sábado e o Domingo

Teólogos e pregadores Protestantes de um amplo espectro de denominações têm sido bastante sinceros ao admitir que não há autoridade bíblica para observar o domingo em lugar do sábado bíblico.

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20 - Sábado: Um Dia com Relevância Ecológica

Na criação, a obra de Deus é selada com as palavras “Ele descansou” (Gênesis 2:3). Esta breve declaração é a chave para a compreensão de um conceito vital que nos une a Ele e à Sua criação. É o conceito do sábado. Deus não descansa da fadiga, mas em contentamento pela realização completada. Seu descanso não é inatividade, porque continua a cuidar do que cria. O Novo Testamento fala desse descanso quando Jesus “assentou-se”  após ter completado sua obra de redenção a fim de proporcionar a outros os benefícios de sua obra (Hebreus 8:1, Hebreus 10:12). Do mesmo modo, o Novo Testamento convida a todos os cristãos a fazerem esse descanso como parte de suas próprias vidas, e entrar nele pela fé em Cristo (Hebreus 4:1). Observar o sábado indica que toda a ordem criada reconheça que veio de Deus e pertence a Deus para sempre, o recipiente de Sua bênção. É por isso que as leis de Deus concernentes ao sábado jamais se confinaram a pessoas, mas incluíram explicitamente os animais e a própria terra. [...]

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21 - 1 Coríntios 16:2 é um texto-prova para a observância do domingo?

Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for.

1 Coríntios 16:1-2

O Ellicott's Commentary for English Readers afirma que o texto acima aponta para o primeiro dia da semana como um tempo de "adoração distintamente cristã". O Jamieson-Fausset-Brown Bible Commentary declara que já se evidencia o Domingo como "sagrado pelos cristãos como o dia da ressurreição do Senhor". É verdade que tal texto do apóstolo Paulo comprova que o Domingo substituiu o Sábado como o verdadeiro dia bíblico do Senhor (Êxodo 20:8-11) na Igreja cristã primitiva?

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22 - Evidências da Observância do Sábado no Cristianismo Primitivo

Tanto o Novo Testamento quanto a literatura cristã primitiva contêm indicações implícitas e explícitas da existência da guarda do Sábado. Uma breve alusão será feita neste contexto às evidências mais significativas.

O Testemunho do Novo Testamento

A primeira indicação da guarda do Sábado nos vem do Novo Testamento. A cobertura incomum dada pelos evangelistas às curas e aos ensinamentos de Cristo no Sábado é indicativa da grande importância dada à observância do Sábado no momento de sua escrita.

Mais significativo ainda é o testemunho do Novo Testamento ao novo entendimento cristão da observância do Sábado, ou seja, um dia “para fazer o bem” (Mateus 12:12), “salvar” (Marcos 3:4), “libertar” da escravidão física e espiritual (Lucas 13:16), e mostrar “misericórdia” em vez de religiosidade (Mateus 12:7). Esta nova interpretação cristã indica que a Igreja Apostólica observou o Sábado, mas com um novo significado e de uma nova maneira.

Leia mais:Evidências da Observância do Sábado no Cristianismo Primitivo

23 - Hebreus 4, o Sábado e o Descanso Eterno

Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia. E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso. Visto, pois, que resta que alguns entrem nele, e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas novas não entraram por causa da desobediência, Determina outra vez um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações. Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria depois disso de outro dia. Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas.

Hebreus 4:4-10

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24 - A Lei Foi Cravada na Cruz?

Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.

Colossenses 2:14

Por causa desse texto do apóstolo Paulo aos cristãos em Colossos, alguns alegam que a cédula que nos era contrária era a Lei de Moisés. Com a morte de Cristo na cruz, estamos livres da Lei e não mais obrigados a guardar o Sábado. Mas será isso mesmo o que Paulo está nos dizendo?

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25 - Quando, Onde e Por Que a Guarda do Domingo Começou?

PERGUNTA

De acordo com sua investigação, quando, onde e por que o culto no Domingo se originou?

RESPOSTA

É difícil identificar a origem de festivais

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26 - Deuteronômio 5:12-15 ensina que o Sábado era apenas para Israel?

Guarda o dia de sábado, para o santificar, como te ordenou o SENHOR teu Deus. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhum trabalho nele, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro que está dentro de tuas portas; para que o teu servo e a tua serva descansem como tu; porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito, e que o SENHOR teu Deus te tirou dali com mão forte e braço estendido; por isso o SENHOR teu Deus te ordenou que guardasses o dia de sábado.

Deuteronômio 5:12-15

Com base nesse texto, alguns alegam que o mandamento acerca do Sábado foi dado para o povo de Israel, como lembrete da libertação da escravidão no Egito que o Senhor lhes tinha trazido. Era um sinal entre Deus e Israel, um mandamento específico para o povo judeu, válido apenas na Antiga Aliança. Será válida essa alegação?

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27 - Mateus 5:17-18 Ensina que Jesus Aboliu a Lei?

Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir. Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra..

Mateus 5:17-18

Alguns alegam, com base em Mateus 5:17-18, que Jesus cumpriu a Lei perfeitamente em nosso lugar; logo, não estamos mais na obrigação de guardá-la. Será esse o real significado do texto?

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28 - Oseias 2:11 é uma profecia sobre a abolição do Sábado?

TEXTO:

Acabarei com a sua alegria: suas festas anuais, suas luas novas, seus dias de sábado e todas as suas festas fixas.

Oséias 2:11

ALEGAÇÃO:

Oseias profetizou que na Nova Aliança, todas as festividades judaicas, inclusive a guarda do Sábado, iriam cessar.

RESPOSTA:

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29 - O Desafio do Cardeal Gibbons

James Gibbons (1834-1921) foi arcebispo e cardeal da Igreja Católica Apostólica Romana. Foi o segundo cardeal dos Estados Unidos da América. Ele serviu como Vigário Apostólico da Carolina do Norte de 1868 a 1872, Bispo de Richmond de 1872 a 1877, e como nono Arcebispo de Baltimore, de 1877 até sua morte em 1921. Ele participou em 1868 do Primeiro Concílio do Vaticano, onde votou a favor da definição do dogma da infalibilidade papal.

Leia mais:O Desafio do Cardeal Gibbons

30 - Perguntas Frequentes Sobre o Sábado Sagrado

Como membro da Igreja Batista do Sétimo Dia eu gosto de dar a meus irmãos e irmãs cristãos respostas para perguntas comuns sobre minha igreja, o sábado sagrado e minha fé.

Leia mais:Perguntas Frequentes Sobre o Sábado Sagrado

31 - A Finalidade Da Lei De Deus

O objetivo desta lição é apresentar e ilustrar ao leitor que não são os legalistas que serão salvos, mas a finalidade da lei de Deus é mostrar o caminho para a salvação.

Leia mais:A Finalidade Da Lei De Deus

32 - Sábado! Criação de Deus Para o Nosso Benefício

Deus criou o sábado não para ele descansar, mas para os homens descansar neste dia. Na criação do sábado podemos perceber o quanto Deus ama os homens a ponto de proporcionar-lhes um dia de descanso. 

Leia mais:Sábado! Criação de Deus Para o Nosso Benefício

33 - Sábado: Santo Dia de Deus

O Santo Sábado é segundo a bíblia o quarto mandamento da lei de Deus. É também um memorial da criação. Deus criou quando criou o universo. Este estudo, composto por sete lições, foi escrito pelo Rev. Lester G. Osborn e  visa esclarecer a necessidade da observância do Santo Sábado.

Leia mais:Sábado: Santo Dia de Deus

34 - O sétimo dia da Bíblia e o sétimo dia do calendário

Neste estudo você amigo leitor, perceberá que embora tenha havido mudanças no calendário, o dia da semana não foi alterado como você mesmo pode comprovar.

Mudança no Calendário GregorianoTentando achar razões para a observância da adoração no domingo, algumas pessoas recorrem as mudanças do calendário. Considerando que ele foi mudado no mundo inglês em 1752, eles argumentam que nós não podemos saber qual dia é o sétimo. Deste modo é “sem razão apoiar que o sábado é o sétimo dia da semana”. Mas será verídico este argumento?

Leia mais:O sétimo dia da Bíblia e o sétimo dia do calendário

35 - Jesus Não Ressuscitou no Domingo

Se Jesus tivesse morrido na sexta-feira como dizem a maioria dos evangélicos, ele teria que ressuscitar somente na segunda-feira a tardinha para se completar os três dias e três noites profetizado por ele mesmo em Mateus 12:39-40.

Leia mais:Jesus Não Ressuscitou no Domingo

36 - Lei Moral x Leis Cerimoniais

A grande maioria dos evangélicos, não distinguem a diferença entre o que é lei moral e o que é leis cerimoniais. A maioria, não aceitam, as duas leis, pensam serem as mesmas. Para eles existem apenas uma lei. A partir de agora vamos estudar os textos um por um e vamos notar que existe uma grande diferença entre as duas leis em questão.

Leia mais:Lei Moral x Leis Cerimoniais

37 - O Sábado Sagrado Do Senhor

O Sábado sagrado da bíblia, o sétimo dia da semana, é tempo sagrado, um dom de Deus para todas as pessoas, instituído na criação, afirmado nos dez mandamentos e reafirmado no ensino e exemplo de Jesus e dos apóstolos.

Leia mais:O Sábado Sagrado Do Senhor

Adventistas do Sétimo Dia

38 - Adições de Ellen White à Bíblia

Nota do Tradutor: No artigo anterior, Mais de 50 Contradições entre Ellen White e a Bíblia, dezenas de contradições com as Escrituras Sagradas foram apontadas nos escritos de Ellen G. White (1827-1915), considerada uma profetisa divinamente inspirada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD). Ao longo desse material adicional, serão apresentadas mais incoerências, bem como acréscimos feitos aos ensinos e fatos bíblicos. Lembremo-nos das palavras de Deus ditas a Moisés: "Nada acrescentem às palavras que eu lhes ordeno e delas nada retirem, mas obedeçam aos mandamentos do Senhor, o Deus de vocês, que eu lhes ordeno." (Deuteronômio 4:2)

Leia mais:Adições de Ellen White à Bíblia

39 - Mais de 50 Contradições entre Ellen White e a Bíblia

 Nota do Tradutor: Ellen G. White (1827-1915) é considerada uma profetisa divinamente inspirada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD). Uma das 28 Crenças Fundamentais da denominação é que "como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja". Seus inúmeros escritos são considerados um "luz menor" ao lado da Bíblia, que é chamada de a "luz maior". Contudo, uma das credenciais de um profeta bíblico é que seus ensinos e afirmações sempre estão de acordo com as Escrituras Canônicas, a Bíblia Sagrada. O profeta Isaías afirmou: "Consultem a lei e os ensinamentos de Deus! Aqueles que contradizem sua palavra jamais verão a luz." (8:20, NVT). Ao longo desse artigo e do seguinte (Adições de Ellen White à Bíblia) dezenas de incoerências com a Bíblia serão apresentadas a partir dos escritos de Ellen White, o que demonstra que ela não falou ou escreveu com a autoridade legítima de um "Assim diz o Senhor!".

Leia mais:Mais de 50 Contradições entre Ellen White e a Bíblia

40 - As 7 Igrejas do Apocalipse Representam 7 Eras da História da Igreja?

Um número de expositores ao longo da história sustentou que as sete igrejas [de Apocalipse 2-3] representam sete estágios sequenciais da história da igreja. Embora não favoreçamos essa visão, é instrutivo entender os argumentos a favor e contra, uma vez que ela será frequentemente encontrada pelos estudantes do livro do Apocalipse. A visão é conhecida como a visão histórico-profética:

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41 - A Igreja Primitiva e as Leis Alimentares do Antigo Testamento

A Igreja cristã primitiva possuía em alta conta os Dez Mandamentos (Êxodo 20). Nas palavras de Robert M. Grant (1947), “por meio de uma exegese cuidadosa e literal do contexto do Decálogo [os Dez Mandamentos], os primeiros intérpretes cristãos puderam mostrar que apenas o Decálogo havia sido falado por Deus, e que o restante da lei [mosaica] havia sido acrescentado por várias razões. O Decálogo forneceu um meio extremamente valioso de instrução catequética, como o faz ainda hoje. E ainda se percebeu que Jesus não apenas o resumiu, mas foi além dele. Mas desde que Ele foi além, apenas para reforçá-lo, os cristãos não se sentiram livres para rejeitar o Decálogo ou afirmar que a Sua interpretação era de impossível cumprimento.”

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42 - Uma Avaliação da Interpretação Adventista das “Três Mensagens Angélicas” de Apocalipse 14

A Interpretação Adventista sobre as “Três Mensagens Angélicas”

As mensagens dos Três Anjos de Apocalipse 14 são altamente significativas para a Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD). Na declaração de missão oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, as Mensagens dos Três Anjos são proeminentes:

“A missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia é proclamar a todos os povos o evangelho eterno no contexto das mensagens dos Três Anjos em Apocalipse 14:6-12 .” [1]

Leia mais:Uma Avaliação da Interpretação Adventista das “Três Mensagens Angélicas” de Apocalipse 14

43 - O “Bode para Azazel” do Dia da Expiação: Símbolo de Cristo ou de Satanás?

Para os judeus do Antigo Testamento, um dos dias mais importantes do ano era a celebração do Dia da Expiação, cujos regulamentos estão explicados no capítulo 16 do livro de Levítico. Nessa data, o sumo-sacerdote primeiramente oferecia um sacrifício pelos seus pecados e dos de sua casa; a seguir, eram realizados sacrifícios pela nação de Israel.

Leia mais:O “Bode para Azazel” do Dia da Expiação: Símbolo de Cristo ou de Satanás?

44 - O Juízo Investigativo de 1844 É uma Doutrina Bíblica?

Nota: LeRoy Froom, um líder adventista, escreveu que se a Igreja Adventista não tivesse a mensagem do Juízo Investigativo, “ninguém teria lugar justificável no mundo religioso, nenhuma missão e mensagem denominacional distinta, nenhuma desculpa para funcionar como uma igreja separada hoje.” (Movimento do Destino, p. 542)

Prefácio

O Juízo Investigativo (JI) é uma doutrina complexa, única apenas para a Igreja Adventista do Sétimo Dia. É complexa porque as Escrituras foram distorcidas e manipuladas para fazer essa doutrina parecer bíblica. A maioria dos membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia provavelmente não seria capaz de explicá-la sem material Adventista e de Ellen G. White (EGW) na frente deles para guiá-los.

A doutrina do Juízo Investigativo tem sido a doutrina mais controversa e debatida dentro da Igreja Adventista desde a sua criação. Ellen White colocou seu selo visionário de aprovação nela e a Igreja Adventista do Sétimo Dia não pode descartá-la sem admitir que Ellen G. White foi uma falsa profetisa.

Espero tornar a doutrina do Juízo Investigativo de Ellen G. White simples de entender, para que os cristãos sinceros possam ver que ela não tem fundamento bíblico e que foi invenção de fanáticos religiosos.

Leia mais:O Juízo Investigativo de 1844 É uma Doutrina Bíblica?

45 - A “Mensagem de Saúde” do Adventismo Contradiz o Evangelho?

A resposta é um claro “sim” e um incerto “não”. A ênfase Adventista na vida saudável é boa. Os Adventistas têm sido referência no desenvolvimento de hospitais, escolas médicas e odontológicas e clínicas em todo o mundo. No entanto, Ellen White faz uma série de declarações sobre saúde que provaram ser incorretas, não têm apoio bíblico, podem ter suas raízes nas religiões pagãs, colocam as pessoas sob falsa culpa e, mais importante, minam o Evangelho.

Leia mais:A “Mensagem de Saúde” do Adventismo Contradiz o Evangelho?

46 - A “Conexão Mórmon”: Ellen White Plagiou de Joseph Smith?

Alguns Adventistas recuariam horrorizados ao ouvir que várias das visões e profecias de Ellen White se baseiam nos escritos de Joseph Smith. Mas estou adiantando a história.

Leia mais:A “Conexão Mórmon”: Ellen White Plagiou de Joseph Smith?

47 - Como o sábado se tornou uma doutrina Adventista?

Quem primeiro guardou o Sábado depois da Reforma Protestante?  Adventistas ou Batistas do Sétimo Dia?

Muitos ficariam surpresos ao descobrirem que os adventistas do sétimo dia nem sempre guardaram o sábado. Isto por que 99% dos mileristas, que segundo alguns, chegou a cifra de 1 milhão, eram fiéis guardadores do domingo. A respeito de Miller certo escritor adventista afirma:

Leia mais:Como o sábado se tornou uma doutrina Adventista?

48 - A Mentira Branca

A obra “The White Lie” (A Mentira Branca), de autoria do ex-pastor Adventista Walter Rea, foi publicada nos EUA em 1982 desmascarou a ficção profética inventada acerca da pessoa de Ellen White, considerada pelos adventistas uma profetisa de Deus.

Nestas páginas o Sr. Rea prova que os escritos de Ellen White, especialmente aqueles em que ela diz ter recebido do Espírito Santo ou de um Anjo, não passaram de cópias ipsis literis de vários outros autores. Até mesmo a organização e a estrutura de capítulos e subtópicos foi descaradamente copiada.

Foi por causa desta obra que a Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) foi pressionada a mandar produzir o Veltmant Report (1), onde reconhece há um parecer de um estudioso reconhecendo o plágio indevido e desonesto nas obras “inspiradas” de Ellen White.

Leia mais:A Mentira Branca

49 - Alimentos Impuros

Este é um estudo bíblico sobre “alimentos impuros”. Deixaremos de lado todos os escritos e idéias humanas e nos concentraremos o máximo que pudermos no que a Bíblia diz sobre a proibição de alimentos. Este estudo lida com assuntos teológicos e não com questões de saúde.

Leia mais:Alimentos Impuros

50 - A Nuvem Branca por Dirk Anderson

Nuvem Branca é um livro escrito por Dirk Anderson, um ex-adventista americano, preocupado em mostrar que nem tudo o que Ellen G. White escreveu era verdadeiro, muito menos inspirado pelo Espírito Santo. Muitos dos seus primeiros escritos foram eliminados por haver contradições e muitos deles foram trabalhos de plágio de outros autores. Visões não cumpridas, embaraços e tropeços de uma profetisa foram acobertados e ocultados por seus seguidores.

Leia mais:A Nuvem Branca por Dirk Anderson

51 - Os Dois Chifres Pequenos

Este breve estudo de Ubaldo Torres Araújo visa provar que as profecias de Daniel 7 e Daniel 8 , tratam de profecias distintas.

Leia mais:Os Dois Chifres Pequenos

52 - Até Duas Mil e Trezentas Tardes e Manhãs; E O Santuário Será Purificado

Todos os Dias eram sacrificados dois cordeiros no santuário. Um pela manhã e outro pela tarde. Por isso o anjo falou: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs. Na verdade Ele estava se referindo aos sacrifícios que eram realizados pela manhã e pela tarde. 
Até Duas Mil e Trezentas Tardes e Manhãs; E O Santuário Será Purificado (Daniel 8:14)

Leia mais:Até Duas Mil e Trezentas Tardes e Manhãs; E O Santuário Será Purificado

53 - Principais Diferenças entre Batistas do Sétimo Dia e Adventistas do Sétimo Dia

Existe uma tendência de muitas pessoas confundirem os Batistas do Sétimo Dia com a maior, porém mais recente, Igreja Adventista do Sétimo Dia. Embora haja concordância em algumas áreas, há consideráveis diferenças em outras, tanto históricas como teológicas. Esse artigo procurará demonstrar algumas dessas diferenças.

Leia mais:Principais Diferenças entre Batistas do Sétimo Dia e Adventistas do Sétimo Dia

54 - Alimentos Segundo a Bíblia

Infelizmente ainda existem, em nossos dias, igrejas que dizem ser evangélicas, pregando a salvação vinculadas a alimentação. Ensinam que se porventura comerem carnes ou tomarem café, entre outros alimentos, estão perdidos. Esquecem de pregar que a salvação é somente pela fé em Jesus Cristo.

Leia mais:Alimentos Segundo a Bíblia

55 - O Bode Emissário em Levíticos: Cristo ou Satanás?

No grande dia da Expiação, dois bodes eram apresentados ao Sumo Sacerdote, em frente à tenda da Congregação. Lançava-se sorte sobre eles. Um deveria ser morto, enquanto que o outro seria o bode Emissário. Este último era conduzido ao deserto, e aí abandonado à própria sorte.

Leia mais:O Bode Emissário em Levíticos: Cristo ou Satanás?

56 - Jesus Penetrou no Santíssimo Celestial

Com este capítulo, tenho o propósito de demonstrar, não com o meu limitado poder persuasivo, mas com a própria lógica bíblica, que Jesus, na Sua ascensão, penetrou no Santíssimo celestial, o próprio Céu, e não em lugar que alguns teólogos comprometidos e leigos equivocados chamam de “santo”.

Leia mais:Jesus Penetrou no Santíssimo Celestial

57 - A Restauração Da Verdade e o Juízo Investigativo

Continuação dos estudos sobre as diferenças entre os Batistas do Sétimo Dia e os Adventistas do Sétimo Dia.

Leia mais:A Restauração Da Verdade e o Juízo Investigativo

Igreja Católica Apostólica Romana

58 - A Origem do Papado

O Catecismo da Igreja Católica declara:

“O Pontífice Romano, em razão de seu cargo de Vigário de Cristo, e como pastor de toda a Igreja, tem poder pleno, supremo e universal sobre toda a Igreja, poder que ele sempre pode exercer sem impedimentos”.

(882)

Reforçando ainda mais seu poder e autoridade, o Catecismo afirma: “O Papa desfruta, por instituição divina, de poder supremo, pleno, imediato e universal no cuidado de almas” (937). O Catecismo apresenta o papado como uma instituição divinamente designada que preside a vida da Igreja e exerce seu domínio sobre o rebanho de Deus.

De onde vêm essas reivindicações maciças? Os católicos romanos traçam a origem do papa ao apóstolo Pedro. Mas a história conta um relato diferente.

Leia mais:A Origem do Papado

59 - Confissões Católicas sobre o Sábado e o Domingo

1) James Cardinal Gibbons, The Faith of our Fathers, 88. ed., p. 89.

"Mas você pode ler a Bíblia de Gênesis a Apocalipse e não encontrará uma única linha que autorize a santificação do domingo. As Escrituras reforçam a observância religiosa do sábado, um dia que nunca santificamos."

Leia mais:Confissões Católicas sobre o Sábado e o Domingo

60 - A Mulher de Apocalipse 12 é a Virgem Maria?

O décimo segundo capítulo de Apocalipse aparentemente apresenta um resumo de toda a era do evangelho. O capítulo começa com o nascimento iminente de um filho do sexo masculino, geralmente reconhecido como Cristo, devido ao seu destino de governar o mundo com um cetro de ferro (v. 5; cf. Sl 2:9). Um dragão, identificado como Satanás (v. 9), é visto antecipando o nascimento, com a intenção de destruir a criança (v. 3-4). O fracasso do dragão em alcançar seu objetivo e a ascensão da criança ao trono de Deus (v. 5) resultam em uma batalha entre os “irmãos” de Cristo e o dragão (v. 11, 17), que pode representar a guerra espiritual de longa data entre a igreja e as forças das trevas.

Leia mais:A Mulher de Apocalipse 12 é a Virgem Maria?

61 - O Mito das 33 Mil Denominações

Se você já ouviu um Protestante que se converteu ao Catolicismo falando sobre a “jornada de volta para casa”, você já ouviu o argumento. Se você leu “histórias de conversão” online, viu isso repetido, ad nauseum. “Existe apenas uma igreja verdadeira, Roma! Olhe para o Protestantismo! 33.000 denominações, e mais entrando em ação todos os dias! E por quê? Por causa do Sola Scriptura [Somente a Escritura]!” Você encontrará essa afirmação em livros de conversão, como a série “Surprised by Truth”, editada por Patrick Madrid. Al Kresta, um desses convertidos, no primeiro capítulo dessa série, escreveu:

Leia mais:O Mito das 33 Mil Denominações

62 - O que os Primeiros Cristãos Ensinaram sobre a Ceia do Senhor?

Esse artigo pretende responder a uma pergunta importante do ponto de vista histórico. No entanto, deve ser declarado desde o início que as Escrituras devem ser nossa autoridade final na determinação da sã doutrina e da prática correta.

A palavra “Eucaristia” significa “ação de graças” e foi uma maneira cristã primitiva de se referir à celebração da Mesa do Senhor. Os crentes nos primeiros séculos da história da Igreja celebravam regularmente a Ceia do Senhor como uma maneira de comemorar a morte de Cristo. O próprio Senhor ordenou essa observância na noite anterior à sua morte. Como o apóstolo Paulo registrou em 1 Coríntios 11:23–26:

Leia mais:O que os Primeiros Cristãos Ensinaram sobre a Ceia do Senhor?

63 - Os Primeiros Cristãos Praticaram o Batismo de Bebês?

O Novo Testamento sempre apresenta a fé em Jesus Cristo e o arrependimento de pecados como condições necessárias para a ordenança do batismo. Além disso, as evidências bíblicas, históricas e arqueológicas demonstram que a imersão (ao invés da aspersão ou efusão) foi a forma de batismo praticada na igreja por muitos séculos (veja os seguintes artigos: Por que não batizar crianças?, Declaração de Fé: O Batismo e O Batismo Cristão: Aspersão, Efusão ou Imersão?). Por essas e outras razões, os Batistas (incluindo os Batistas do Sétimo Dia) e outras denominações não praticam o batismo de bebês.

Leia mais:Os Primeiros Cristãos Praticaram o Batismo de Bebês?

64 - Por que Olavo de Carvalho não é evangélico?

Encontro uma lucidez nos escritos de Olavo de Carvalho, quando o mesmo trata sobre Política e Economia, que não percebo quando ele se atreve a tocar em temas da Teologia. Em um texto onde desafia "mil teólogos evangélicos" a refutá-lo, ele inicia afirmando que não é "autoridade nenhuma em matéria de Teologia" (o que logo se percebe). Aproveito para destacar alguns pontos de sua argumentação.

Leia mais:Por que Olavo de Carvalho não é evangélico?

65 - Os cristãos devem celebrar o dia de Corpus Christi?

Todos os anos, muitas pessoas celebram o dia de "Corpus Christi". O título da solenidade vem do latim e significa “Corpo de Cristo”. É considerado pela Igreja Católica um dia de guarda, em que a participação dos fiéis à missa é obrigatória. É uma festa móvel, cuja data varia a cada ano, ocorrendo sempre 60 dias depois da Páscoa.

Leia mais:Os cristãos devem celebrar o dia de Corpus Christi?

66 - Cardeal britânico diz que padres deveriam poder casar

Os padres católicos devem poder casar e ter filhos, afirmou na sexta-feira o cardeal Keith O'Brien, o mais importante na hierarquia da Igreja Católica britânica, em entrevista à BBC.

Leia mais:Cardeal britânico diz que padres deveriam poder casar

67 - Por que não batizar crianças?

O Significado

 O batismo é um símbolo exterior do que acontece no interior de uma pessoa que resolve se render aos pés de Cristo. Arrepender-se significa dar um giro de 180° na vida. Esse arrependimento que inclui mudança no falar, no pensar e no agir, só pode ser demonstrado publicamente por meio do batismo. Contudo, algo que não escapar a nossa compreensão nessa hora é que o Homem só se arrepende quando Deus toca no seu coração! Sim, de fato é o Homem que se converte. Mas, aceitar a Cristo é sempre uma reação a ação de Deus. Sem o Espírito Santo para tirar a venda que está nos olhos do nosso coração é impossível crer. Devemos orar para que o Espírito Santo abra os olhos de todos aqueles que ainda não crêem.

Leia mais:Por que não batizar crianças?

68 - Dia de Finados

O Dia dos fiéis defuntos, Dia dos mortos ou Dia de finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos. Infelizmente em nosso país, milhões de brasileiros, das classes sociais mais distintas, de todos os estados da federação, cultivam o danoso hábito de visitarem os cemitérios na expectativa de rezar ou interceder pelos seus entes falecidos.

Leia mais:Dia de Finados

69 - Dogmas e Confrontos Bíblicos da Igreja Católica

O que se vem há muito se apresentando como Cristianismo é um ensino corrompido. É um "cristianismo" (entre aspas) espúrio que usurpou o lugar da fé genuína, chamado Catolicismo Romano. 

Desde os primórdios do Cristianismo, durante os três primeiros séculos da Era Cristã, Roma desencadeou dez grandes perseguições aos cristãos, que se sucederam uma após outra, à medida que seus césares (de Nero a Diocleciano) iam subindo ao poder.

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70 - A Virgem Maria do Catolicismo Romano

Um dos pontos enraizados na fé, não apenas dos sacerdotes, mas de todos os católicos em geral, é a exagerada veneração a Maria, a qual tem sido transformada pelo Romanismo em tremenda blasfêmia.

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71 - Celibato - O Calvário Vergonhoso da Igreja de Roma

Há poucas semanas o mundo inteiro tomou conhecimento dos últimos fatos ocorridos na entranhas da assim chamada "Igreja Católico Romana", com a notícia estampada nos principais jornais do mundo sobre os escândalos dos padres pedófilos. O homossexualismo sempre se fez presente no meio do clero regular (religiosos) e no clero secular (diocesano), mas sempre foi abafado pela alta hierarquia da Igreja de Roma, também não tão "santa" assim.

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72 - A Sagrada Tradição Anula a Suficiência da Palavra de Deus?

Constantemente os católicos romanos afirmam que nós os evangélicos, rejeitamos as tradições. Não é verdade! De maneira nenhuma rejeitamos todas as tradições, muito pelo contrário, colocamo-las no seu lugar devido até onde elas concordam com as Sagradas Escrituras e se fundamentam da genuína fé cristã “que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas v.3).

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73 - A Santa Missa da Igreja Católica Romana

A assim chamada "Igreja Católica Romana" insiste em que a "comunhão" não é apenas um sacramento que confere graça ao comungante, mas também sacrifício real a Deus, em que Cristo, como sacerdote, oferece o Seu próprio corpo e sangue.

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74 - Estado do Vaticano - Documentário

O catolicismo Romano tem na sua grei e no clero, pessoas cultas e dignas de relacionamento que no entanto, devido suas origens, foram orientadas numa só direção.

Este “DOCUMENTÁRIO” informa e elucida abrindo espaço para reflexões e melhores cálculos de direção espiritual tanto de indivíduos como de Nação.

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Igrejas Pentecostais

75 - Os Cristãos Primitivos e o Dom de Falar em Línguas

A principal distinção entre as igrejas pentecostais e carismáticas em relação às igrejas cristãs tradicionais é a sua compreensão a respeito da doutrina do batismo no Espírito Santo. Em geral, essas denominações creem que o batismo com o Espírito Santo é uma experiência distinta e posterior ao recebimento do Espírito que ocorre no momento da conversão, que deve ocorrer com todos os cristãos e que é manifestada pelo falar em “línguas estranhas”, um pronunciar de sons estáticos e ininteligíveis.

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76 - O Paradoxo Pentecostal

Há cerca de um século, o mundo protestante se viu invadido por um movimento avivalista que recebeu o nome de "movimento pentecostal". Este recebeu tal título por supostamente basear-se nos fatos acontecidos no célebre dia de pentecostes que ocorreu após a ascensão de Cristo aos céus, e que é detalhadamente explicado no capítulo 2 do livro de Atos dos Apóstolos. Segundo seus propagadores todo crente deveria buscar a mesma experiência vivida pelos apóstolos nesse dia, ou seja, segundo eles todos devem falar em línguas (alguns também chamam línguas estranhas). E ainda, segundo suas idéias, isso se dá o nome de batismo com Espírito Santo. Todo crente deve, segundo a doutrina pentecostal buscar essa experiência. Como já dissemos, praticamente um século se passou e muitos, extremamente mal instruídos e preparados não se aperceberam de que o referido texto não fala em batismo. Que essa experiência só se repetiu mais duas vezes, em cumprimento a uma profecia de Jesus. E que falar em línguas é um dom do Espírito Santo, como o são outros oito descritos em I Coríntios 12. Outros líderes, entretanto, mesmo sabendo do engano, seguiram com a doutrina equivocada, mesmo porque já era tarde para reparar o equívoco. Afinal, como explicar para os milhares de membros das denominações pentecostais que eles foram ensinados errado até agora? Seria como se um padre viesse a público e dissesse: "não adorem Maria, foi tudo um engano" imagine o caos. 

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77 - Perguntas Sobre o Batismo com o Espírito Santo

Quando, na Bíblia, aparece a primeira voz o termo "batismo com o Espírito Santo"?
R: Quem primeiro fala no assunto diretamente é João Batista. As passagens são Mateus 3:11; Marcos 1:8; Lucas 3:16 e João 1:33. O que deixa claro sua legitimidade como doutrina fundamental cristã.

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78 - Dom de Línguas Estranhas Influente no Meio Pentecostal

Continuação do Estudo sobre as diferenças entre a Igreja Batista do Sétimo Dia e os Pentecostais

Ultimamente esta doutrina de Linguas Estranhas como pregado pelas igrejas pentecostais está se infiltrando no seio de todas as denominações históricas batistas, metodistas, presbiterianos, episcopais, luteranos e até mesmo no catolicismo romano. Uma doutrina estranha de fundo ecumênico, dando ênfase especial às curas milagrosas e ao falar LÍNGUAS ESTRANHAS, afirmando serem estas últimas o sinal evidente e necessário do batismo no Espírito Santo.

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Natal

79 - Os Magos, a Estrela de Belém e a Astronomia

Depois que Jesus nasceu em Belém da Judéia, nos dias do rei Herodes, magos vindos do Oriente chegaram a Jerusalém e perguntaram: ‘Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo’.

Mateus 2:1-2

Aproximando-se o final do ano, as residências e muitos locais públicos começam a preparar os seus enfeites para a celebração de uma das festividades mais importantes do ano, que relembra o nascimento de nosso salvador Jesus. Entre os ornamentos, começam a aparecer as cenas do presépio: o menino Jesus deitado em uma manjedoura, acompanhado de seus pais, ovelhas e vacas, os pastores, os três reis magos e a famosa estrela de Belém.

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80 - Costumes de Natal

Além dos costumes tradicionais de Natal que observamos, sem perceber, importamos outros mais que, mesmo sendo de origem pagã, são logo aceitos com entusiasmo, sem nenhum questionamento, sobre o porquê e assim deles nos utilizamos!

Leia mais:Costumes de Natal

81 - Natal - Festa Cristã ou Abominação Cristianizada?

O dia 25 de dezembro foi designado no calendário ocidental como o dia do nascimento de Jesus. Certamente em nossa cidade as ruas, as avenidas, as praças, as lojas comerciais e as residências são enfeitadas com luzes e adornos multicoloridos para homenagear a chamada FESTA MÁXIMA DA CRISTANDADE.

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82 - Nascimento de Jesus

A comemoração do natal no dia 25 de dezembro é puramente pagã. Não tem base bíblica para tal afirmação.
Em dezembro é inverno rigoroso em Israel. A bíblia afirma que os pastores estavam no campo quando viram a estrela.

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Islamismo

83 - Cronologia do Islã

O Islã, infelizmente, é a religião que mais cresce no mundo. Vários fatores contribuem para para liderarem esta estatística, um deles é a omissão dos cristãos ao chamado de Cristo para divulgar o evangelho. Falta para os cristãos de hoje vontade, dedicação e principalmente aquele sentimento de urgência que observamosnos no apóstoloPaulo e nos cristãos do primeiro século. O Cristianismo tem mais de 600 a mais de existẽncia do que o Islã, porém em muitos países está diminuindo. Se os cristãos não acordarem de seu sono e o Islamismo continuar a crescer nestas proporções, o Islã será a maior religião do mundo (fato preocupante). Acompanhe a cronologia do Islão abaixo:

Leia mais:Cronologia do Islã

84 - Por dentro do Islamismo

O Islamismo é uma religião legalista, contraria ao cristianismo e cujos adeptos são os filhos espirituais de Ismael. "Estas, porém, são as gerações de Ismael, filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia deu a Abraão" (Gn 25:12)

O Islamismo é atualmente a segunda maior religião do mundo, dominando acima de 50% das nações em três continentes. O número de seus adeptos está entre 1.2 bilhão e 1.5 bilhão de pessoas. É a religião que mais cresce no mundo. O país com o maior número de muçulmanos é a Indonésia. (213 milhões de fiéis); Veja gráfico das religiões no mundo a seguir.

No Brasil, o número de muçulmanos, de 2002 a 2005, cresceu, só no Estado de São Paulo, de 300 mil para 400 mil, sendo certo que hoje há, no país, cerca de 1,5 milhão de muçulmanos e 70 mesquitas.

Leia mais:Por dentro do Islamismo

85 - O Mundo Muçulmano

GRÃ-BRETANHA (*) - O número de cristãos praticantes na Grã-Bretanha tem caído tanto que dentro de uma geração será inferior ao dos muçulmanos praticantes, revelou um relatório sobre as tendências religiosas divulgado na última quinta-feira em Londres.

Em 2050, a Grã-Bretanha terá 2.660.000 muçulmanos praticantes, número três vezes maior que o de cristãos praticantes, revela o estudo da Christian Research que tem o título "Tendências Religiosas".

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Apologéticos

86 - 7 características de um verdadeiro apóstolo

Apóstolo é uma pessoa que foi comissionada, isto é, enviada por alguém. A palavra “apóstolo” traduz o grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”. O grego apostolos deriva do verbo apostellein, que significa “enviar”, “remeter”, ou num sentido mais específico, “enviar com propósito particular”.

No uso teológico, o termo grego apostolos muitas vezes é utilizado para designar mensageiros, mas com ênfase em quem o enviou. Sob esse aspecto, o apóstolo representa aquele que o envia, e é investido de autoridade para tal. Dessa forma ele representa a personalidade e a influência de seu mandatário.

Mas o que a Bíblia diz sobre existirem apóstolos no dia de hoje? Quais as características de um verdadeiro apóstolo?

Leia mais:7 características de um verdadeiro apóstolo

87 - Os Povos que Surgiram a Partir dos Filhos de Noé

Quando Noé e sua família saíram da arca, eles eram as únicas pessoas na Terra. Coube aos três filhos de Noé, Sem, Cam e Jafé, com suas esposas, repovoar a Terra por meio dos filhos que nasceram após o dilúvio. Dos netos de Noé, 16 deles são mencionados em Gênesis, capítulo 10.

Deus nos deixou ampla evidência para confirmar que esses 16 netos de Noé realmente viveram, que os nomes que a Bíblia oferece eram os seus nomes exatos, e que após a dispersão de Babel (Gênesis 11:1-32), seus descendentes se espalharam pela Terra e estabeleceram as várias nações do mundo antigo.

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88 - Em que hora Jesus foi crucificado?

Uma alegação feita pelos críticos da Bíblia é a diferença que existe entre Marcos e João ao relatarem a hora da crucificação (McKinsey, 2000, pp. 295-296; Wells, 2013). Marcos registra que o Senhor foi crucificado na terceira hora (15:25), enquanto João registra que Jesus foi julgado diante de Pilatos na sexta hora (19:14) - o que parece acontecer depois que Marcos diz que Jesus foi crucificado. A harmonização dessa diferença superficial é bastante simples e reforça ainda mais a sofisticação da inspiração bíblica.

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89 - Os Evangelhos e o “Anonimato Protetor”

Há muitos detalhes interessantes que chamam a atenção quando uma leitura comparativa entre os quatro Evangelhos é realizada. Por exemplo:

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91 - A Morte do Messias no Livro de Daniel

Depois das sessenta e duas semanas [de anos], será morto o Messias e já não estará [...] Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares.

Daniel 9:26-27

 

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92 - Mito: A Igreja Medieval Proibia a Dissecação Humana?

"A maioria das autoridades na igreja medieval não somente toleravam, mas encorajavam a abertura e desmembramento de corpos humanos para fins religiosos. [...]

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93 - Mito: A Igreja Atrapalhou o Desenvolvimento da Ciência?

"Na realidade, alguns dos mais celebrados avanços da tradição científica ocidental foram feitos por estudiosos religiosos que justificaram seu trabalho (pelo menos em parte) apelando para a fórmula da filosofia natural como serva da Teologia. Nenhuma instituição ou força cultural do período patrístico ofereceu mais encorajamento para a investigação da natureza do que a igreja cristã. [...] Vale dizer que a presença da igreja cristã aprimorou, ao invés de prejudicar o desenvolvimento das ciências naturais. [...]

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94 - Jesus é uma cópia de divindades pagãs? Respondendo “Zeitgeist”

Em 2007, o documentário “Zeitgeist: O Filme” popularizou a ideia, desenvolvida por estudiosos amadores dos séculos XIX e XX (isto é, sem formação específica em áreas de estudo da História Antiga), de que os relatos da vida de Jesus conforme se apresentam nos Evangelhos (como o nascimento virginal, a visita dos magos, os 12 apóstolos, os milagres, a crucificação e a ressurreição) foram “copiados” a partir de relatos biográficos de outros deuses pagãos anteriores ao Cristianismo (como Osíris, Hórus, Átis, Dionísio, Krishna e Mitra). Muitas pessoas acabaram por “comprar” tais ideias, sem um estudo mais crítico.

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95 - Como Paulo Aprendeu Sobre Janes e Jambres?

PERGUNTA

“Em sua segunda carta a Timóteo 3:8, Paulo se referiu a dois homens que ‘resistiram’ a Moisés. Ele cita seus nomes como Janes e Jambres. Supostamente, esses eram os ‘mágicos’ mencionados várias vezes no livro de Êxodo (capítulos 7-9). Já que seus nomes não são mencionados no Antigo Testamento, como Paulo poderia ter essa informação?”

RESPOSTA

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96 - Os Pais da Igreja e a Doutrina da Criação

O que a igreja primitiva acreditava sobre a criação?

Em seus primeiros 16 séculos, a igreja ensinou uma Terra jovem. A Terra tinha vários milhares de anos, foi criada rapidamente em seis dias de 24 horas e mais tarde foi submersa por um dilúvio mundial.

Uma Terra jovem de acordo com...

Os Pais da Igreja

Os Pais da Igreja (100-600 d.C.) foram os teólogos depois dos apóstolos. Com base nas Escrituras, eles se opuseram às teorias naturalistas das origens. Alguns, incluindo Clemente de Alexandria (c. 152–217), Orígenes (c. 185–254) e Agostinho (c. 354–430), interpretaram Gênesis 1 alegoricamente. Para eles, os seis dias eram uma apresentação simbólica da criação de Deus em um instante.

Os “criacionistas progressivos”, como Hugh Ross no livro “The Genesis Debate: Three Views on the Days of Creation”, citam Agostinho como um precedente para interpretar a referência da Bíblia a “seis dias” como um símbolo para eras de atividade criativa (o que é conhecido como “hipótese da estrutura”). [1] Mas é injusto os criacionistas progressivos defenderem sua posição usando Agostinho. Agostinho acreditava que a Terra foi criada instantaneamente, não progressivamente, e tinha, de acordo com as Escrituras, menos de 6.000 anos de idade.

A maioria dos Pais da Igreja interpretou Gênesis 1 de uma maneira simples e direta, como história real. Os seis dias foram dias de 24 horas. Efraim (Efrém), o Sírio (306-373) e Basílio de Cesaréia (329-379) defenderam o sentido literal da Escritura contra as distorções da alegoria. Basílio disse que vinte e quatro horas ocupam o espaço de um dia. Mesmo Ambrósio de Milão (330-397), mentor de Agostinho, acreditava que cada dia da criação consistiu em vinte e quatro horas, incluindo dia e noite. Além disso, os Pais acreditavam que a Terra tinha menos de 6.000 anos.

 

Teólogos Medievais

Teólogos medievais (600-1517 d.C.), até anos posteriores, seguiram Agostinho. Eles viram a criação como instantânea, e os seis dias como uma estrutura literária. Um exemplo é Anselmo de Canterbury (c. 1033–1109).

Beda (c. 673-735) moderou a opinião de Agostinho. Ele acreditava que a criação ocorreu instantaneamente, mas foi formada ao longo de seis dias de 24 horas. Outros, como André de St. Victor (c. 1110-1175), rejeitaram a visão de Agostinho e interpretaram Gênesis 1 literalmente.

A igreja medieval continuou a acreditar que a criação foi repentina, não gradual, e ocorreu menos de 6.000 anos no passado. À medida que os intérpretes começaram a retornar a uma leitura literal das Escrituras, eles começaram a restaurar a visão literal dos dias da criação.

 

Líderes da Reforma

Os líderes da Reforma (1517–1700 d.C.) acreditavam que a Bíblia é a autoridade final (Sola Scriptura). Os Reformadores rejeitaram a alegorização e voltaram para uma interpretação literal e histórico-gramatical. Martinho Lutero (1483–1546) e João Calvino (1509–1564) argumentaram que a Terra foi criada em seis dias de 24 horas, menos de 6.000 anos no passado.

Lutero disse: “Sabemos por Moisés que o mundo não existia antes de 6.000 anos atrás.” Ele também rejeitou a opinião de Agostinho e disse que “A tarde e a manhã tornaram-se um dia” significava que Moisés estava “falando do dia natural, que consiste em vinte e quatro horas”.

Calvino acreditava que a criação de Deus não foi concluída em um momento, mas em seis dias. Ele concluiu, baseado em Gênesis 1:5, que o próprio Deus levou seis dias para acomodar Suas obras à capacidade dos homens. A criação ocorreu pouco mais de cinco mil anos no passado, não em inúmeras eras.

A Confissão de Westminster (1647) afirmou claramente que Deus criou o mundo e todas as coisas nele “no espaço de seis dias” (capítulo 4, parágrafo 1). “No espaço de seis dias” foi baseado no comentário de Calvino em Gênesis 1:5 . Em “Anotações sobre todos os livros do Antigo e do Novo Testamento” (as Anotações de Westminster, 1645), os autores de Westminster especificaram a respeito de Gênesis 1:5 que na última parte do versículo, a palavra dia é o dia natural, consistindo de vinte quatro horas. Esta Confissão Presbiteriana, com sua visão tradicional da criação, também foi adotada por denominações Congregacionais e Batistas britânicas e americanas.

 

Um Dilúvio Global de acordo com...

Os Pais da Igreja

Os Pais acreditavam que o dilúvio submergiu toda a Terra. Por exemplo, Justino Mártir (c. 100/110–159/165) e Agostinho disseram que o dilúvio subiu 15 côvados acima das montanhas mais altas. Teófilo de Antioquia (c. 115-168,181) argumentou, contra as teorias gregas do dilúvio local, que a água cobriu cada colina alta em pelo menos 15 côvados.

Líderes Medievais e da Reforma

A crença de que o dilúvio foi mundial continuou na era medieval. Seu teólogo principal, Tomás de Aquino (c. 1225-c.1274), disse que “as águas do dilúvio” subiram “15 côvados mais altos do que os cumes das montanhas”. E na Reforma, Calvino disse: “E o dilúvio durou quarenta dias, etc. Moisés insiste copiosamente neste fato, a fim de mostrar que o mundo inteiro foi imerso na água.”

Após o Iluminismo, o dilúvio e a geologia foram ligados no debate sobre a idade do planeta. Mas, muito cedo, Tertuliano (c. 150–225) disse que o dilúvio global explicava por que, em seus dias, conchas marinhas e trombetas de tritões (ambas criaturas de concha) eram encontradas no alto das montanhas.

 

Conclusão

O conceito de criação cristão tradicional da Terra jovem se opõe aos criacionistas progressivos, que argumentam que a Terra foi criada em estágios ao longo de eras de tempo. Os Padres Gregos e Latinos e os Reformadores mantiveram a autoridade bíblica contra os teóricos da Terra velha de seus tempos. A Ortodoxia Oriental baseava seus pontos de vista nos Padres Gregos e, portanto, também sustentava o criacionismo bíblico tradicional da Terra jovem. [2]

Não foi até o Iluminismo que os cristãos professos começaram a reinterpretar Gênesis para se adequar às alegadas provas científicas de uma Terra antiga. Mas Gênesis significa o que significava quando foi escrito, e seu significado foi discernido por Jesus e os apóstolos - e a igreja que eles fundaram. Portanto, devemos retornar a um entendimento claro e direto do relato de Gênesis e acreditar que Deus criou rapidamente, vários milhares de anos atrás, em seis dias de 24 horas.

 

Referências

[1] Hugh Ross, A Matter of Days: Resolving a Creation Controversy (Colorado Springs: NavPress, 2004), pp. 45–46.

[2] Veja Terry Mortenson, “Orthodoxy and Genesis: A Review of Genesis, Creation and Early Man” (um livro de Fr. Seraphim Rose, publicado por Saint Heman of Alaska Brotherhood, Platina, California, 2000).

Traduzido a partir de "The Early Church on Creation" <https://answersingenesis.org/church/the-early-church-on-creation>.

98 - Diferenças entre os Gêneros Apoiadas pelas Escrituras e pela Ciência

As questões de gênero são um tópico de notícias frequentes. Qual é a posição do cristão sobre esse assunto e o que a Ciência documenta? Ecoando Gênesis 1:27 e 2:24, Jesus disse: “Desde o início da criação, Deus os fez homem e mulher. Por esta razão, o homem ... se unirá à sua esposa, e os dois se tornarão uma só carne.” [1]

A partir desta e de outras passagens, a igreja cristã sempre ensinou o conceito de complementaridade de gênero - que Deus projetou homens e mulheres para diferentes papéis sociais correspondentes. Isso também é revelado nos papéis físicos e psicológicos compatíveis com a sexualidade de homens e mulheres. [2]

Ambos os sexos encontram seu valor no Senhor, pois foram projetados para refletir Sua imagem. 

Leia mais:Diferenças entre os Gêneros Apoiadas pelas Escrituras e pela Ciência

99 - Os Pais da Igreja e a Suficiência das Escrituras

Um dos lemas fundamentais da Reforma Protestante foi o princípio “Sola Scriptura”, “Somente as Escrituras”. Esse princípio enunciava que as declarações da Bíblia têm a primazia sobre as opiniões, tradições humanas e concílios eclesiásticos. Apenas a Palavra de Deus constitui-se em uma regra infalível para a doutrina e prática cristãs. Ao apresentar esse fundamento para as suas reivindicações, os Reformadores não estavam apresentando uma inovação, mas buscando um retorno ao padrão da Igreja dos primeiros séculos, conforme as citações apresentadas a seguir. 

Leia mais:Os Pais da Igreja e a Suficiência das Escrituras

100 - Morcegos São Aves? A Bíblia Não Sabe Biologia?

Em nossa era cientificamente avançada de clonagem, biomimética, processadores Pentium e Internet, o ceticismo dos americanos sobre a inerrância bíblica parece ter alcançado um recorde histórico (ver Gallup e Lindsay, 1999, p. 36), especialmente em relação a questões sobre a Bíblia e a Ciência. Como poderia um livro, cujas partes foram escritas há 3.500 anos, ter dados científicos relevantes? Como poderiam os escritores da Bíblia ter feito declarações precisas sobre o céu muito antes da invenção de telescópios e satélites? Como poderiam ter classificado corretamente os animais antes do desenvolvimento da taxonomia de Lineu? Como suas referências à zoologia, botânica, astronomia e anatomia humana poderiam ser confiáveis?

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101 - Existem “Cristianismos Perdidos”? Uma Resposta a Bart Ehrman

As ideias defendidas na obra “Lost Christianities” [Cristianismos Perdidos] de Bart Ehrman minam o Cristianismo e a autoridade do Novo Testamento de uma forma fundamental, porque nos impedem de perguntar se a Bíblia é verdadeira. Ela muda a pergunta para: “Por que os cristãos são tão crédulos em acreditar em um livro que é simplesmente o resultado de jogos de poder eclesiásticos?”

Leia mais:Existem “Cristianismos Perdidos”? Uma Resposta a Bart Ehrman

102 - A Bíblia É Realmente Confiável?

Nenhum livro deu mais o que dizer, seja bom ou ruim, do que a Bíblia. Atualmente, vivemos um tempo em que muitas pessoas acreditam apaixonadamente que a Bíblia é a palavra de Deus, enquanto muitas outras criticam fortemente a Bíblia como textualmente corrompida, cientificamente ingênua, historicamente incrível e moralmente atrasada. Muitas pessoas que cresceram aceitando a Bíblia como verdadeira chegam a questionar, duvidar e até a rejeitar. No entanto, nunca houve mais evidência em apoio à confiabilidade da Bíblia do que existe hoje. Avanços recentes na ciência e nos estudos acadêmicos responderam a muitas das críticas comuns da Bíblia. Não é realista tentar provar todos os detalhes da Bíblia ou justificar todas as suas declarações. No entanto, temos muito boas razões para confiar na Bíblia e aceitar sua mensagem.

Leia mais:A Bíblia É Realmente Confiável?

103 - Jesus Ensina que Deus É Injusto?

Algumas pessoas argumentam a partir da Bíblia que Deus condena as pessoas que rejeitam Sua revelação, mesmo sabendo que, se Ele tivesse revelado mais a elas, elas teriam se arrependido. Alguns dizem que isso prova que a Bíblia tem erros ou que o Deus da Bíblia é injusto. Alguns dizem que isso prova que a soberania de Deus supera qualquer outra coisa em Seu caráter ou ações - sim, Deus condena aqueles que se arrependeriam se soubessem mais (mas isso não o tornaria injusto, argumentam).

Leia mais:Jesus Ensina que Deus É Injusto?

104 - Onde está o túmulo de Jesus: na “Igreja do Santo Sepulcro” ou na “Tumba do Jardim”?

Onde está localizado hoje o túmulo que foi deixado vazio após a ressurreição de Jesus? Existem duas propostas principais, comumente aceitas: a que ele se localiza na chamada “Igreja do Santo Sepulcro”, aceita pelos católicos; e a que ele estaria no chamado “Jardim do Sepulcro” (ou “Jardim de Gordon”, devido à sua descoberta em 1883, pelo General inglês Charles Gordon), aceita por muitos protestantes. Pretendo abordar, resumidamente, os argumentos para cada uma dessas propostas e apresentar a opção mais plausível.

Leia mais:Onde está o túmulo de Jesus: na “Igreja do Santo Sepulcro” ou na “Tumba do Jardim”?

105 - Levítico 27:29 Ordena o Sacrifício Humano?

No entanto, nada do que alguém dedicar irremissivelmente ao Senhor, de tudo o que tem, seja homem, ou animal, ou campo da sua herança, se poderá vender, nem resgatar; toda coisa assim consagrada será santíssima ao Senhor. Ninguém que dentre os homens for dedicado irremissivelmente ao Senhor se poderá resgatar; será morto.

Levíticos 27:28-29

Alguns deduziram, equivocadamente a partir do texto de Levítico acima, que Deus ordenou aos judeus da Antiga Aliança o sacrifício de seres humanos como parte de seus rituais religiosos. Será isso mesmo o que o texto acima afirma? De forma alguma!

Leia mais:Levítico 27:29 Ordena o Sacrifício Humano?

106 - DNA da Idade do Bronze Confirma Dispersão de Babel

Os cientistas usaram novas técnicas para sequenciar 101 genomas humanos antigos que se acredita serem da população da Idade do Bronze na Europa. Suas descobertas indicam um influxo migratório maciço de diversidade genética apenas alguns milhares de anos atrás. Esses dados também coincidem com os padrões conhecidos de diversificação de idiomas, fornecendo fortes evidências para a dispersão de grupos de pessoas na Torre de Babel.

Leia mais:DNA da Idade do Bronze Confirma Dispersão de Babel

107 - “Cajado ou Não Cajado?”A Pior “Contradição” da Bíblia?

Aqueles que resistem a acreditar na autoridade da Bíblia muitas vezes apontam passagens que eles acreditam estarem em contradição entre si - ou o que poderíamos chamar de “aparentes contradições”. Em geral, acho que elas são facilmente resolvidas e não são contradições. No entanto, as soluções para algumas são mais fáceis do que para outras. A mais difícil que já encontrei é a aparente contradição de Marcos 6:8 em comparação com Lucas 9:3 e Mateus 10:10.

Leia mais:“Cajado ou Não Cajado?”A Pior “Contradição” da Bíblia?

108 - O Decreto de Nazaré: Uma Evidência Histórica para a Ressurreição de Jesus?

No ano de 1878 descobriu-se na cidade de Nazaré, em Israel, uma placa de mármore branco, contendo um decreto do imperador romano Cláudio, o qual governou entre os anos 41 e 54 d.C. O “Decreto de Nazaré”, de 60 centímetros de altura por 37,5 centímetros de largura, está hoje guardado na Bibliothèque Nationale, em Paris. Em seu conteúdo, escrito originalmente em latim e traduzido para o grego, ele determinava:

Leia mais:O Decreto de Nazaré: Uma Evidência Histórica para a Ressurreição de Jesus?

109 - O Mito de Thor É Baseado em Jesus?

Na batalha final da última guerra entre o bem e o mal, o Filho do Deus-Pai derrotará o mal na forma de uma serpente, mas, ao fazê-lo, abandonará a própria vida. Soa familiar? Existem alguns paralelos notáveis ​​entre o mito nórdico de Thor em Ragnarok e as profecias bíblicas do Messias. É possível, desde que Cristo precedeu os mitos nórdicos, que os mitos nórdicos foram realmente informados pelo Evangelho?

Animado para ver o novo filme Thor: Ragnarok? Confira todas as semelhanças misteriosas entre o mito de Thor e a vida e as profecias de Cristo abaixo!

Leia mais:O Mito de Thor É Baseado em Jesus?

110 - Irregularidades Legais no Julgamento de Jesus

Antes de Sua morte, Jesus passou por seis julgamentos: três judaicos (perante o Sinédrio, Caifás e Anás) e três romanos (perante Pilatos, Herodes e Pilatos novamente). O Direito hebraico era regulado por diversas leis, tanto pelas que haviam sido entregues por Deus ao profeta Moisés no Antigo Testamento, quanto pelas que se desenvolveram naturalmente ao longo da sua história e tradição. Contudo, no julgamento de Cristo, diversos desses princípios legais foram quebrados.

Leia mais:Irregularidades Legais no Julgamento de Jesus

111 - Como a Páscoa Matou a Minha Fé no Ateísmo

Foi a pior notícia que recebi como ateu: minha esposa agnóstica decidira se tornar cristã. Isso não fazia parte do acordo quando nos casamos! Eu pensei que ela ia se transformar em algum tipo de rolo sagrado de auto-justificação - e eu não queria nada com isso.

Leia mais:Como a Páscoa Matou a Minha Fé no Ateísmo

112 - Como Sabemos que os Evangelhos Foram Escritos por Testemunhas Oculares?

O primeiro critério que uso para testar a confiabilidade de uma testemunha é simplesmente este: a alegada “testemunha ocular” estava realmente presente quando o crime ocorreu? Você não pode ser uma verdadeira testemunha ocular se você não estava lá para ver o que você disse que viu! Esse critério simples é parte de um modelo de confiabilidade de quatro partes que descrevo no livro Cold-Case Christianity e reflete as instruções do júri da Califórnia para os jurados que são solicitados a avaliar a confiabilidade das testemunhas oculares. Como um cético, examinei esta questão relacionada às reivindicações dos autores do Evangelho. Mateus e João foram supostamente testemunhas oculares da vida de Jesus. Marcos (de acordo com o bispo do primeiro século, Papias) narrou o relato do testemunho ocular do Apóstolo Pedro, e Lucas registrou sua própria investigação das testemunhas oculares. Mas quão antigos são esses relatos? Eles poderiam ter sido escritos por pessoas que estavam realmente presentes durante a vida e ministério de Jesus?

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113 - Jesus é um plágio de Apolônio de Tiana?

Estava lendo “Como Jesus se Tornou Deus” (LeYa, 2014), do historiador agnóstico Bart Ehrman. Ex-cristão e conhecido por outras obras críticas ao Cristianismo, o professor Ehrman defende a tese de que Jesus foi um camponês galileu que se tornou um “pregador apocalíptico”, anunciando o fim dessa era e o início de outra. Jesus foi morto pelas autoridades romanas como um subversivo, o que deveria ter levado ao fim de seu movimento messiânico. Contudo, seus seguidores passaram a ter “visões” (imaginárias) de que Jesus estava vivo, e a crer sinceramente que Ele teria retornado dos mortos. Posteriormente, sob influências pagãs e judaicas, a crença de que Jesus foi um homem exaltado após Sua morte evoluiu para a crença de que na verdade, Ele era o próprio Deus que havia se tornado homem.

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114 - Vestígios Históricos do Dilúvio

Crianças pequenas costumam jogar um jogo chamado “telefone sem fio”. As regras do jogo são muito simples. Várias pessoas entram em círculo ou em linha reta. A pessoa no início do círculo ou linha pensa em uma frase como “o cavalo vermelho caiu na água” [no original: the red horse fell into the water]. Essa pessoa sussurra a frase no ouvido da pessoa ao lado dela. Ela não pode repetir a frase uma vez que é sussurrada, e deve falar muito suavemente. A próxima pessoa na fila ouve atentamente e depois sussurra a frase que ouviu no ouvido da pessoa ao lado dela. Após a frase ter passado por todas as pessoas na fila ou no círculo, a última pessoa repete a sentença como acha que a ouviu. Quase todas as vezes, a sentença no final do jogo não é a mesma que foi sussurrada no começo. Por exemplo, a última pessoa pode ter ouvido algo como “a casa morta se transformou na lontra” [no original: the dead house turned into the otter] em vez da frase original “o cavalo vermelho caiu na água”. O jogo faz um bom trabalho ao mostrar que palavras e frases podem se confundir quando são passados ​​de uma pessoa para outra. No entanto, invariavelmente, a sentença final contém alguns traços do original. O mesmo acontece com histórias lendárias transmitidas de geração em geração. Muitas vezes, essas histórias são uma mistura emaranhada de fatos e ficção que se originaram de uma história baseada na verdade.

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115 - Jesus, um Zelote? Uma Resposta a Reza Aslan

Uma coisa é certa: toda vez que surge uma nova “biografia” de Jesus, acabamos aprendendo mais sobre o autor da obra do que sobre o próprio Jesus. As diversas reconstruções do “Jesus histórico” abordam os Evangelhos com a mesma abordagem “self-service”: destacam aqueles versículos que parecem concordar com sua tese, e rejeitam todos aqueles que a contradizem como “adulterações” posteriores feitas pela Igreja. Seguindo essa técnica, Jesus já foi elevado às categorias de extraterrestre, hippie, feiticeiro, guru da Nova Era, vegetariano, ancestral da dinastia merovíngia e até mesmo um cogumelo!

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116 - Paulo Traiu Jesus?

Em sua edição de dezembro de 2003, a Revista Superinteressante traz como matéria de capa o assunto “São Paulo Traiu Jesus? Sem Paulo de Tarso, o Cristianismo que você conhece não existiria. Agora surge a polêmica: ele é o herói que disseminou a fé em Cristo ou o vilão que deturpou as palavras de Cristo para sempre?Revista Superinteressante 2003/12 A reportagem baseia-se em teologias críticas do século XVII, segundo as quais o apóstolo Paulo, um dos principais personagens da história cristã primitiva e autor de vários livros do Novo Testamento, teria distorcido os ensinos originais do Cristianismo, ao tornar a circuncisão desnecessária aos gentios e, influenciado por ideias gregas sobre semideuses, elevar o “profeta” judeu Jesus a uma figura divina. Em oposição a tais ideias, podemos fazer diversos apontamentos.

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117 - Isaías 7:14 realmente é uma profecia messiânica?

Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.

Isaías 7:14

Os críticos muitas vezes afirmam que este versículo nunca se destinou a ser uma profecia messiânica. Eles apontam que Isaías 7 descreve um encontro entre Isaías e o rei Acaz. O ‘sinal’ em Isaías 7:14 é oferecido ao rei para assegurar-lhe que Deus livrará Judá da sua coalizão de inimigos. O sinal de um Messias que nasceria muito tempo depois que o rei Acaz estava morto não parece cumprir o objetivo. Eles argumentam, portanto, que Isaías 7:14 só poderia estar falando sobre algo que aconteceu pouco depois que Isaías falou essas palavras e não tinha nada a ver com o Messias.

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118 - Qual é a face de Maria Madalena?

Como de costume em toda época de pré-Páscoa e pré-Natal, a revista Superinteressante lança uma edição questionando a veracidade histórica da Bíblia. Já vimos ataques a Abraão, Moisés, Paulo, Judas, Jesus... Na última vez havia sido a virgem Maria (minha análise da revista: 'A Verdadeira Maria'? Comentários à Revista Superinteressante), e agora, foi a vez de Maria Madalena. Depois de ler as 10 páginas dedicadas ao tema na edição 381 da revista, trago minhas considerações.

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119 - 'A Verdadeira Maria'? Comentários à Revista Superinteressante

Já é costume. Chega a época das grandes festividades cristãs, como o Natal e a Páscoa, a Revista Superinteressante publica matérias questionando aspectos históricos e teológicos da Bíblia. Dessa vez não foi diferente. Em reportagem de Reinaldo José Lopes, nas páginas 26 a 35 da edição 370 da revista, a Virgem Maria foi a personagem bíblica da vez. Assim afirma a chamada da revista:

A VERDADEIRA MARIA. Ela era mais rica e independente do que reza o mito. Teve pelo menos sete filhos. E dois deles se tornaram líderes religiosos. Conheça a figura humana por trás da Mãe de Deus.”

Gostaria de fazer alguns comentários sobre pontos específicos da matéria.

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120 - Sansão é um plágio de Hércules? Ou seria o contrário?

Este é um paralelo potencial que muitas pessoas familiarizadas com a Bíblia e a mitologia grega se perguntaram. Tanto Sansão quanto Hercules são bem conhecidos por sua força lendária, e existem muitas outras semelhanças entre os dois.

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121 - “Pilares da Terra” – A Bíblia ensina uma Cosmologia mitológica?

Os céticos/deístas/ateístas muitas vezes levantam a questão da Terra sendo colocada sobre pilares em 1 Samuel 2:8, como supostamente provando que os escritores da Bíblia ensinaram uma teoria não-científica. Aqui está uma breve resposta a este absurdo:

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122 - Existem Relatos Históricos Sobre a Torre de Babel?

Histórias sobre uma inundação global e uma família sobrevivente ocorrem por todo o mundo. Embora não sejam tão comuns, existem histórias sobre uma época em que existia apenas um idioma.

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123 - Isaías 40:22 e a Forma da Terra

A primeira parte de Isaías 40:22 diz: “É ele [isto é, Deus] quem se assenta acima do círculo da Terra”. Alguns argumentaram a partir disto que as Escrituras ensinam que a Terra é um disco plano, ao invés de um globo. No entanto, mesmo se o hebraico original for corretamente entendido como se referindo a um círculo, isso não indica necessariamente algo plano; uma esfera aparece como um círculo quando vista de cima - e certamente de qualquer direção que seja vista. Além disso, há boas razões para acreditar que a palavra traduzida como ‘círculo’ poderia ser melhor traduzida por ‘esfera’.

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124 - Jesus existiu? 31 fontes antigas que respondem ‘Sim’!

Não há alguém mais popular do que Jesus em toda a história humana. Mais livros foram escritos, mais músicas foram compostas e mais poemas foram declamados com a influência de Jesus do que de qualquer outra pessoa. A influência de Cristo se estende à Arte, à Literatura, à Política, à Ciência, à Filosofia, à Teologia e a quaisquer outros campos da existência humana.

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125 - Homens da ciência, homens de fé

Richard Dawkins, zoólogo britânico e conhecido defensor militante do ateísmo (seu livro Deus, um delírio fornece uma demonstração de seu ódio pela religião) afirma: “A fé é a grande escapatória, a grande desculpa para se fugir à necessidade de pensar e avaliar as evidências. A fé é acreditar ‘apesar de’, e até talvez precisamente ‘por causa’ da falta de provas.” A fé em Deus ou na Bíblia é muitas vezes associada com fanatismo religioso, apego à ignorância e cegueira para com as descobertas da ciência. Mas isso é de fato assim?

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126 - Profecias Bíblicas - Prova da Existência de Deus

O estudo da profecia bíblica nos faz cristãos mais qualificados, mais capacitados e ativos, cristãos que têm Jesus no centro de suas vidas e que vivem e agem adequados a essa realidade. Cristãos que se aprofundam nas profecias estão convictos que Deus sempre cumpre o que prometeu e que Ele detém a palavra final acerca da história mundial e do plano da salvação.

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127 - Profetizando Nova Vida: A Visão do Vale de Ossos Secos

O capítulo 37 é provavelmente o mais conhecido do livro de Ezequiel. Ele responde a uma pergunta feita pela nação de Israel no capítulo 33, verso 10: "Assim falais vós: Visto que as nossas prevaricações e os nossos pecados estão sobre nós, e nós desfalecemos neles, como, pois, viveremos?". A resposta é dada por Deus, de uma maneira intrigante. Ezequiel havia enfatizado a "desolação" que havia ocorrido na terra prometida (Ez 5:14; 12:20; 23:33; 36:34). Como, então, poderia esta nação morta reviver novamente? Em sua visão, Ezequiel observou que o Espírito de Deus reconstruiria os ossos mortos da nação, dando-lhes tendões, carne, pele e, finalmente, o sopro da vida.

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128 - A Verdade Sobre a Criação

Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados: no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus" (Gn 2:4; Almeida Revista e Corrigida).

Esse versículo-chave de Gênesis não apenas resume o capítulo inicial do livro, como também introduz o segundo capítulo. Observe que os céus e a terra foram "criados" quando Deus os "fez".

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129 - Perseverança, Convicção e Justiça

Na doutrina da perseverança dos santos, a questão que fazemos é: “O crente regenerado, perdoado, adotado por Deus e unido com Cristo se manterá salvo permanentemente, não importa o que faça?” Em outras palavras, o novo cristão continuará sendo cristão? Ou é a salvação do crente condicional por algum motivo? Em outras palavras, pode o crente perder sua salvação?

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130 - Quando os ateus acreditam

Em anos recentes, um dos principais produtos exportados pelo Reino Unido ao mundo tem sido uma carga de livros por autores ateus, tais como o biólogo evolucionista Richard Dawkins e o crítico literário Christopher Hitchins. Eles afirmam, basicamente, que a fé é irracional quando colocada de frente com a ciência moderna. Seus trabalhos têm incentivado uma onda de ateísmo militante na Europa ocidental e fomentado a descrença em Deus em vários cantos do planeta. Ninguém sabe ainda aonde este movimento vai dar, e mesmo se vai chegar a algum lugar além das estantes das livrarias, do sucesso editorial – Deus, um delírio, de Dawkins, virou bestseller – e das discussões acadêmicas. Isso porque, lá mesmo na Grã Bretanha, outros autores ateus parecem estar repensando o que falaram.

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131 - Quer Conhecer Um Falso Profeta?

Em Mateus 7:15-23, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo faz uma surpreendente advertência.

Segundo Ele, os falsos profetas: profetizarão, expulsarão demônios e farão muitos milagres. E, pasmem, tudo isso em nome de Jesus.

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132 - Importa Nascer de Novo

A Bíblia é bem clara sobre a necessidade de uma pessoa nascer de novo para receber a vida eterna. Jesus cunhou esse termo em João 3:3-7, quando disse ao líder religioso Nicodemos: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." Como essa necessidade é tão importante, Satanás a tem atacado com todo o seu poder nos últimos dois mil anos, fazendo a maioria das igrejas cristãs deixar de ensinar essa doutrina, apesar de que ninguém pode ser salvo sem passar por essa maravilhosa conversão espiritual. No entanto, a arma mais eficiente de Satanás contra a doutrina do Novo Nascimento sempre foi a confusão. 

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133 - A evolução de uma farsa

Por mais que os interessados tentem desviar o foco da essência do tema, a Teoria da Evolução – ou Seleção Natural – de Darwin pode ser resumida m pequenas, simples e objetivas premissas. Grosso modo, podemos resumi-la na tese de que o meio, de uma forma geral, obriga os organismos nele contido a se adaptarem a ele.

Os que não conseguem, ficam para trás, desaparecem, morrem. Os que se adaptam o fazem porque suas estruturas adquirem as condições necessárias para sua sobrevivência – as mudanças ou mutações, como seria chamada a evolução – que, por sua vez, são transmitidas geneticamente para as gerações seguintes. 

Darwin não foi o genial criador dessa tese, assim como Einstein criou a Teoria da Relatividade, por exemplo, mas sim seu avô, Erasmus Darwin, já a muito falava sobre o assunto. O que seu neto pródigo fez foi tentar, na prática, provar como a coisa toda funcionava, através de sua célebre jornada ao redor do mundo.

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134 - Porque Creio em Deus

"Diz o néscio no seu coração: Não há Deus. Corromperam-se e cometeram abominável iniqüidade; não há quem faça o bem" (Salmo 53:1).

Afinal, Deus existe ou não? Esta pergunta obscurece todas as outras que a humanidade possa fazer. Se você acha que esta declaração seria de um teólogo ou um pregador, então veja a frase encontrada em The Great Ideas Syntopicon (Temário de Grandes Idéias), um guia de estudos decisivo para série Great Books, uma notável coleção da maior parte da sabedoria do mundo ocidental, combinada desde os tempos de Tales até o presente. Mortimer Adler declara: "Com exceção de certos matemáticos e físicos, todos os autores de Great Books estão representados no capítulo que fala sobre Deus". A razão é óbvia. Existem mais conseqüências no terreno do pensamento e da ação na afirmação ou na negação de Deus do que em se responder a qualquer outra pergunta, por fundamental que seja.

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Vida Cristã

135 - “Experiências de Quase-Morte”: As Visitas ao Céu São Reais?

Um livro de um pastor contando a visita de seu filho ao céu subiu ao topo da lista de best-sellers e se tornou um grande filme. Cristãos foram rápidos em espalhar a palavra, mas essas visitas poderiam ser reais?

Nos últimos anos, os livreiros cristãos inundaram o mundo evangélico com testemunhos de pessoas que dizem que visitaram o céu em experiências de quase-morte. Suas histórias são cheias de detalhes específicos sobre como é o céu, quem está lá e o que está acontecendo no reino celestial. Mas quando comparamos suas afirmações com as Escrituras, fica claro que elas são meras criações da imaginação humana, não visões verdadeiras do céu, como é descrito na Palavra de Deus.

Leia mais:“Experiências de Quase-Morte”: As Visitas ao Céu São Reais?

136 - Uma Bíblia Feminista e um Deus que não é Pai

Algo comumente alegado pelo movimento feminista é o papel historicamente opressor da fé cristã sobre as mulheres. Regina Schwartz, em seu livro ‘The Curse of Cain: The Violent Legacy of Monotheism’, defende a tese de que o Monoteísmo (a crença em único deus, o que engloba o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo) é o grande responsável pelos males da humanidade, em especial sobre as mulheres.

Leia mais:Uma Bíblia Feminista e um Deus que não é Pai

137 - Jejum e Oração - Preparando-se para Vencer

Definição de Jejum:

  1. Abstinência ou abstenção total ou parcial de alimentação em determinados dias, por penitência ou prescrição religiosa ou médica.
  2. Estado de quem não come desde o dia anterior.

Por que é importante? A Bíblia ensina:

Leia mais:Jejum e Oração - Preparando-se para Vencer

138 - O Pecado

Deus nos ama e deseja que sejamos felizes. Ao mesmo tempo Ele quer que o amemos e depositemos nossa confiança nEle. É nosso amigo, e deseja que sejamos seus amigos.

Deus conhece o que é melhor para cada um de nós. É uma atitude sábia obedecer à sua vontade. Necessitamos confiar nEle. Visando a nossa felicidade Deus nos concedeu seus mandamentos. Eles são bons (leia Salmo 19). Ao cumprirmos suas leis, tornamo-nos melhores seres humanos, e mais felizes. Infelizmente, porém, o homem natural não confia em Deus como deveria. Em lugar de seguir Seus ensinos, quer andar pelos seus próprios caminhos. Reluta em depender de Deus e, sempre que deixa de realizar a vontade de Deus, para fazer a sua própria vontade, está pecando.

Leia mais:O Pecado

139 - O Dízimo no Novo Testamento

Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.

Mateus 5:17

Há alguns crentes que não apreciam muito o fato dos pastores às vezes falarem em dinheiro. Esquecem-se eles de que este era um assunto freqüentemente mencionado por Jesus. A Bíblia refere-se mais vezes a dinheiro do que mesmo à oração ou a fé.

Leia mais:O Dízimo no Novo Testamento

140 - Chamados para se relacionar

Estudo sobre 1 Coríntios 7.1-15

Verso áureo

Quero que todos os homens sejam tais como também eu sou; no entanto, cada um tem de Deus o seu próprio dom; um, na verdade, de um modo; outro, de outro.” (1 Coríntios 7.7)

Núcleo da lição

Relacionar-se com outras pessoas é uma parte essencial da vida. Tratando dos relacionamentos humanos, Paulo dá conselhos para ajudar os cristãos a discernirem se deveriam se casar ou permanecer solteiros. Além disso, o apóstolo descreve como um relacionamento certo com Deus pode nos livrar de ansiedade e preocupação.

Leia mais:Chamados para se relacionar

141 - A Verdadeira Adoração

Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração. Colossenses 3:16.

Adorar é uma atitude do coração, direcionando nosso louvor a Deus. Isso pode ser feito na igreja ou em casa. Seu propósito é glorificar a Deus.

Leia mais:A Verdadeira Adoração

142 - O Uso Moderado do Vinho

Os Batistas do Sétimo Dia nunca proibiram o uso moderado do vinho. Todo o bom cristão tem que ser temperante, ter domínio próprio, e distinguir o que é exagero. Como cristão jamais devemos dar motivo de escândalo. Os Batistas do Sétimo Dia ministram a Santa Ceia com vinho de boa qualidade.

Leia mais:O Uso Moderado do Vinho

Estudos Diversos

143 - A Bíblia e o Bhagavad Gita: Alguma Similaridade?

Questão:

Obrigado por responder minhas muitas perguntas. Meu amigo hindu insiste que o Bhagavad Gita [Nota do Tradutor: Livro sagrado para o Hinduísmo] é o melhor livro de todos os tempos e dá muitas respostas às questões da vida. Você pode me dar uma resposta sobre por que este livro não resolve o problema do pecado da humanidade? Além disso, existem semelhanças entre este livro e a Bíblia?

Leia mais:A Bíblia e o Bhagavad Gita: Alguma Similaridade?

144 - Existem apóstolos nos dias de hoje?

Nas últimas décadas, especialmente dentro de algumas alas do movimento Pentecostal/Neopentecostal, alguns têm apregoado que o Espírito Santo está mais uma vez levantando “apóstolos” para dirigir a Igreja do Senhor Jesus (por exemplo, a “Nova Reforma Apostólica” de C. Peter Wagner e grupos ligados ao G12/M12). C. Peter Wagner (1930-2016) chegou mesmo a afirmar em um de seus escritos que os “apóstolos modernos” têm a mesma autoridade que os apóstolos originais para a apresentação de novas doutrinas e revelações de Deus.

Leia mais:Existem apóstolos nos dias de hoje?

145 - Analisando 10 “Fake News” sobre o Natal

1) ANO DO NASCIMENTO?

Jesus não nasceu no ano zero (até porque não existe esse ano; 1 a.C. passa diretamente para 1 d.C.). Jesus nasceu em algum momento entre os anos 7 e 4 a.C.

Leia mais:Analisando 10 “Fake News” sobre o Natal

146 - As Sete Igrejas do Apocalipse e a História do Povo de Israel

Ao contrário da visão popular entre alguns cristãos de que as 7 igrejas de Apocalipse 2 e 3  (Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia; cap. 2-3) representam 7 eras da história cristã, do século I até a segunda vinda de Cristo, David Chilton (em sua obra The Days of Vengeance, 1990, p. 86-89) aponta que, além de serem igrejas reais da Ásia Menor da época de João, suas descrições recapitulam, em 7 fases, a história do povo de Deus no Antigo Testamento (Israel), de Gênesis ao século I.

Leia mais:As Sete Igrejas do Apocalipse e a História do Povo de Israel

147 - Símbolos de Cristo em “O Senhor dos Anéis”

A Fé de Tolkien e Seus Escritos

 

John Ronald Reuel Tolkien
John Ronald Reuel Tolkien

A primeira parte da épica trilogia “O Senhor dos Anéis” foi publicada pela primeira vez em 1954. Desde então, o mundo da Terra-Média fascinou os leitores e transformou vidas. Hoje, desejo me aprofundar nessa história incrível e compartilhar com você como a fé duradoura de Tolkien é expressa em seus romances. John Ronald Reuel Tolkien era um católico romano devoto e acreditava firmemente nas verdades do Cristianismo. Agora, antes de começar, quero afirmar que “O Senhor dos Anéis” pode ser apreciado sem uma leitura através de “óculos cristãos”, e que não aceito a idéia de que “O Senhor dos Anéis” seja uma alegoria cristã.

Leia mais:Símbolos de Cristo em “O Senhor dos Anéis”

148 - Karl Barth sobre o Batismo

A palavra grega ‘baptizein’ e o termo alemão ‘taufen’ (de ‘Tiefe’), originalmente e com propriedade, descrevem o processo pelo qual um homem ou um objeto é completamente imerso em água e novamente retirado. [...] Seria difícil negar que o batismo por imersão, realizado mesmo no Ocidente até na Alta Idade Média, como símbolo, era muito mais significativo em sua representação do que quando passou a ser uma infusão, [...] uma simples aspersão e, finalmente, [...] um simples umedecimento com o mínimo possível de água. [...]

Leia mais:Karl Barth sobre o Batismo

149 - A História Mais Estranha sobre Circuncisão na Bíblia: Análise de Êxodo 4:24-26

Se você fizesse uma pequena lista dos parágrafos mais estranhos da Bíblia, Êxodo 4:24-26 certamente estaria nela. Moisés acabou de encontrar Deus na sarça ardente e recebeu uma comissão exaltada: vá e fale com Faraó e sirva como agente de Deus para a redenção de Seu povo. Ele foi chamado e equipado com poderes milagrosos, e agora começa a sair em cumprimento de sua missão.

Não estamos preparados para o que vem a seguir:

Leia mais:A História Mais Estranha sobre Circuncisão na Bíblia: Análise de Êxodo 4:24-26

150 - A Origem da Consciência Humana

Uma pesquisa recente da Newman University, em Birmingham, é muito reveladora. [1] 1 em cada 5 ateus do Reino Unido e 1 em cada 3 canadenses ateus são simpáticos ou até concordam fortemente com a afirmação: “Processos evolutivos não podem explicar a existência da consciência humana”. Eles não estão sozinhos. Em seu livro Mind and cosmos, o filósofo professor Thomas Nagel argumenta que o processo darwiniano não produziria a consciência. [2] (Sendo ateu, no entanto, ele ainda se apega à crença de que algum processo natural ainda não descoberto deu origem a ela!)

Leia mais:A Origem da Consciência Humana

151 - A Bíblia Incentiva o Estupro?

Uma ideia predominante nos círculos céticos é que o Deus do Antigo Testamento é cruel e tolera práticas que são imorais. Cada exemplo que os céticos forneceram para provar essa tese, no entanto, mostrou-se falso. O Deus do Antigo Testamento é o mesmo Deus de amor que observamos na vida e personalidade de Jesus Cristo. Uma passagem que é incorretamente usada para impugnar o caráter de Deus é Deuteronômio 22:28-29. Moisés escreveu:

Quando um homem achar uma moça virgem, que não for desposada, e pegar nela, e se deitar com ela, e forem apanhados, então o homem que se deitou com ela dará ao pai da moça cinquenta siclos de prata; e porquanto a humilhou, lhe será por mulher; não a poderá despedir em todos os seus dias

Deuteronômio 22:28-29

Leia mais:A Bíblia Incentiva o Estupro?

152 - Bíblia: O Mais Antigo Livro de Medicina Preventiva

Em 28 de setembro de 1976, o seguinte telegrama foi recebido na sede da Organização Mundial da Saúde em Genebra:

UMA SÉRIA EPIDEMIA DE NATUREZA AINDA DESCONHECIDA ESTÁ ACONTECENDO NA REGIÃO DE DUAS DAS NOSSAS PLANTAÇÕES NA REGIÃO DE BUMBA, NA COLUMBIA DE YAMBUKU. PENSAMOS QUE É POSSÍVEL TIFÓIDE FULMINANTE OU FEBRE AMARELA. AMOSTRAS FORAM ENVIADAS AO ITM [Instituto de Medicina Tropical] EM ANTUÉRPIA PARA SEREM ANALISADAS. NÓS ESTAMOS INTERESSADOS EM CONHECER O DIAGNÓSTICO POR TELEX O MAIS RAPIDAMENTE POSSÍVEL. DESTA MANEIRA, PODEREMOS ORGANIZAR UMA CAMPANHA DE VACINAÇÃO PARA NOSSOS FUNCIONÁRIOS.
ASSINADO /
DR. BUSQUET, KINSHASA [1]

Esta foi a primeira informação a sair do Zaire (hoje República do Congo) sobre a epidemia viral do Ebola, que matou centenas de africanos infectados que viviam dentro e nos arredores do hospital Yambuku, perto das cabeceiras do rio Ébola. [2]

Leia mais:Bíblia: O Mais Antigo Livro de Medicina Preventiva

153 - O que Significam os 1290 e 1335 Dias da Profecia de Daniel 12:11-12?

PERGUNTA

No último capítulo do livro do profeta Daniel, encontramos a seguinte profecia:

A partir do momento em que for abolido o sacrifício diário e for colocado o sacrilégio terrível, haverá mil e duzentos e noventa dias. Feliz aquele que esperar e alcançar o fim dos mil trezentos e trinta e cinco dias.

Daniel 12:11-12

Qual é o significado desses prazos de tempo proféticos?

Leia mais:O que Significam os 1290 e 1335 Dias da Profecia de Daniel 12:11-12?

154 - Os Cristãos Podem Praticar Ioga?

Muitos acreditam que o Ioga trata-se apenas de uma série de exercícios físicos, de postura e/ou respiratórios, a fim de se alcançar um estado de saúde, paz mental, flexibilidade corporal e melhor disposição física. Porém, trata-se apenas disso? Poderia o Ioga ser praticado por um cristão? Veremos nesse estudo razões pelas quais a resposta é “não” para ambas as perguntas.

Leia mais:Os Cristãos Podem Praticar Ioga?

155 - O que há de errado com ‘The Red Tent’?

The Red Tent” (A Tenda Vermelha) não é uma programação que você deveria passar para o seu grupo de estudos bíblicos. E não apenas por causa de cenas sexualmente sugestivas, mas porque a série literalmente reescreve a narrativa bíblica sobre Diná.

Leia mais:O que há de errado com ‘The Red Tent’?

156 - Tabela comparativa de religiões e seitas

Descubra quem é o fundador, a mensagem principal, quem é Deus, Jesus e a igreja para as principais religiões e seitas. Leia também sobre como acreditam na salvação, Ressurreição de Jesus e as Escrituras que adotam.

Leia mais:Tabela comparativa de religiões e seitas

157 - Homossexualismo: Uma Análise Bíblica

Esta é uma era de crescente aprovação e aceitação do homossexualismo. O homossexualismo é retratado por muitos no governo, na educação pública e em nossas escolas e universidades como apenas um dos muitos modos normais e legítimos de viver. Aqueles que se opõe ao estilo de vida homossexual sob uma base moral e religiosa são normalmente retratados pela elite intelectual, a mídia e a indústria do entretenimento como fanáticos ignorantes que estão cheios de ódio, “homofóbicos”, e por aí vai.

Leia mais:Homossexualismo: Uma Análise Bíblica

158 - Joias e adornos: o que a Bíblia diz sobre seu uso?

Algumas denominações religiosas proíbem seus membros de utilizarem adornos como brincos, colares ou pulseiras. Acreditam que os princípios de modéstia e bom senso ensinados pela Bíblia, se não expressamente, pelo menos de forma indireta desaconselham o seu uso. Mas o que as Escrituras realmente têm a dizer sobre esse tópico?

Leia mais:Joias e adornos: o que a Bíblia diz sobre seu uso?

Espiritismo

159 - Os Judeus do Tempo de Jesus Acreditavam em Reencarnação?

Existem alegações de que o historiador judeu Flávio Josefo (37-100 d.C.) disse que seu povo acreditava na reencarnação.

Isso não é verdade.

Leia mais:Os Judeus do Tempo de Jesus Acreditavam em Reencarnação?

160 - O Cristão e a Terapia de “Constelações Familiares”

PERGUNTA

O que você sabe sobre as “constelações familiares” de Bert Hellinger? Do ponto de vista bíblico ou cristão, está certo? Eu pergunto porque alguns membros da minha igreja estão participando desse tipo de sessões. Eu fui a uma sessão e alguns tópicos são interessantes, mas em alguns pontos eu acho que eles estão errados particularmente, quando eles falam sobre “energia” ou “alma”. Muito obrigado.

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161 - A Bíblia Ensina a Reencarnação?

O American Heritage Dictionary afirma que a reencarnação é o “renascimento da alma em outro corpo”. Por muitos anos, a crença na reencarnação foi geralmente associada a religiões orientais como o budismo e o hinduísmo. No entanto, está se tornando cada vez mais popular proclamar uma crença na Bíblia como a Palavra inspirada de Deus, mas ainda assim manter a crença na reencarnação. Uma questão óbvia surge de tal situação: “o que a Bíblia diz sobre a reencarnação?”

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162 - Os Primeiros Cristãos Acreditavam em Reencarnação?

A reencarnação é a antiga crença oriental segundo a qual uma porção de nosso ser (a consciência, alma ou espírito) prossegue em existência após a morte, vindo a passar por inúmeros renascimentos em diferentes corpos, com a finalidade de anulação do carma (a colheita das consequências de ações praticadas anteriormente), o auto-aperfeiçoamento ou a própria auto-aniquilação. Apesar das diversas divergências desse ensinamento com os ensinos do Cristianismo, conforme expressos nas Escrituras do Antigo e do Novo Testamento, muitos argumentam que a reencarnação era doutrina oficial da Igreja até o século VI, quando teria sido proibida e suprimida da Bíblia no Segundo Concílio de Constantinopla, em 553 d.C.

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Testemunhas de Jeová

163 - Homem deificado ou Deus que se fez homem? A antiguidade da crença na divindade de Jesus

“Nessa reunião - prosseguiu Teabing -, foram discutidos e votados muitos aspectos do cristianismo: a data da Páscoa, o papel dos bispos, a administração dos sacramentos e, claro, a divindade de Jesus.

- Não estou entendendo. A divindade de Jesus?

- Minha querida - disse Teabing -, até àquele momento da História, Jesus tinha sido visto pelos seus seguidores como um profeta mortal... um grande homem, e poderoso, mas apesar de tudo um homem. Um mortal.

- Não como o Filho de Deus?

- Exatamente. O estabelecimento de Jesus como ‘Filho de Deus’ foi oficialmente proposto e votado no Concílio de Nicéia.” [1]

Dan Brown, O Código da Vinci, p. 221

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Judaísmo

164 - Jesus: O Centro das Promessas do Antigo Testamento

Jesus Cristo é o cumprimento das promessas e profecias do Antigo Testamento.

Ele é a semente prometida de Adão que esmagaria a cabeça de Satanás (Gênesis 3:15).

Ele é o descendente de Abraão, por meio de quem todas as nações da Terra seriam abençoadas (Gênesis 12:3).

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165 - Como os Judeus Interpretavam a Profecia do Servo Sofredor (Isaías 53)?

É comumente afirmado que Isaías 53 nunca foi considerado messiânico por rabinos e sábios judeus. Às vezes, a declaração é expressa como “o Judaísmo ensina” que Isaías 53 se refere à nação de Israel.

O fato é que Isaías 53 (mais precisamente,Isaías 52:13 a Isaías 53:12) foi interpretado em termos messiânicos por uma ampla variedade de comentaristas judeus durante um longo período de tempo. Outras interpretações certamente foram oferecidas, incluindo a visão popularizada pela primeira vez por Rashi nos tempos medievais de que o profeta falava da nação de Israel. Não obstante, a interpretação messiânica tem uma longa história na exegese judaica da Bíblia, como mostram as citações abaixo.

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166 - Jesus e o Yom Kippur

Milhões de judeus em todo o mundo celebram anualmente o "Yom Kippur" (o "Dia da Expiação"). Essa celebração, um "shabbat shabbaton" ("sábado de descanso solene"), ordenada por Deus ao povo de Israel através do profeta Moisés (Levítico 16, Levítico 23:26-32), representava uma ocasião em que o Senhor, por Sua própria iniciativa, "passava a borracha" sobre os pecados de Israel, trazendo restauração ao relacionamento espiritual rompido pelas transgressões do povo (Isaías 59:2). Era um tempo de arrependimento, confissão das faltas e perdão nacional. Uma "anistia" geral, permitindo um novo começo do zero a todos. Cada "Yom Kippur" no Antigo Testamento olhava profeticamente para o futuro, para o dia em que segundo o profeta Zacarias, Deus tiraria o pecado de toda a Terra (Zacarias 3:9): o dia da morte de Jesus e o início de Seu ministério a nosso favor no céu.

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167 - O Messias Perfurado: Como os Antigos Judeus Interpretavam Zacarias 12:10?

Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e prantearão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito..

Zacarias 12:10

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168 - Quem é o ‘Príncipe da Paz’ de Isaías 9: Jesus ou Ezequias? Uma Resposta ao Judaísmo

O livro de Isaías contém uma profecia sobre uma impressionante criança em seu capítulo 9:

Contudo, não haverá mais escuridão para os que estavam aflitos. No passado ele humilhou a terra de Zebulom e de Naftali, mas no futuro honrará a Galiléia dos gentios, o caminho do mar, junto ao Jordão. O povo que caminhava em trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte raiou uma luz. Fizeste crescer a nação e aumentaste a sua alegria; eles se alegram diante de ti como os que se regozijam na colheita, como os que exultam quando dividem os bens tomados na batalha. Pois, tu destruíste o jugo que os oprimia, a canga que estava sobre os seus ombros, e a vara de castigo do seu opressor, como no dia da derrota de Midiã. Pois, toda bota de guerreiro usada em combate e toda veste revolvida em sangue serão queimadas, como lenha no fogo. Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Ele estenderá o seu domínio, e haverá paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, estabelecido e mantido com justiça e retidão, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isso.

Isaías 9:1-7

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Mórmons

169 - O Livro de Mórmon Passa no Teste?

O Livro de Mórmon é de Deus? Os quatro milhões de membros [Nota do Tradutor: Já são mais de 16 milhões] da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmons) afirmam que é. Eles acreditam que Joseph Smith Jr. (1805-1844) foi um profeta comissionado por Deus para traduzir o livro das placas de ouro entregues a ele por um anjo. Como tal, o Livro de Mórmon é um dos relativamente poucos livros no mundo que são considerados Sagradas Escrituras. A Bíblia nos ensina a “testar todas as coisas; reter o que é bom” (1 Tessalonicenses 5:21). O Livro de Mórmon afirma ser inspirado; quando testado nesta reivindicação, ele passa ou falha?

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170 - A Igreja Mórmon É a Igreja Restaurada?

A doutrina mórmon sobre a igreja é um labirinto de confusão e contradição. De acordo com o ensinamento mórmon: “Quando Jesus Cristo viveu na mortalidade, Ele estabeleceu uma Igreja.” (Petersen 1974, 1) É alegado, no entanto:

“Após a chamada era apostólica, a Igreja gradualmente entrou em uma condição de apostasia, pela qual a sucessão no sacerdócio foi quebrada; e a Igreja, como uma organização terrena operando sob direção divina e tendo autoridade para oficiar as ordenanças espirituais, deixou de existir” (Talmage 1968, 18).

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Outras Seitas

171 - Igreja do Deus Todo-Poderoso ou “Relâmpago do Oriente”: Que Seita É Essa?

O “Relâmpago Oriental” (também conhecido como A Congregação, Igreja do Deus Todo-Poderoso, Seita dos Sete Espíritos, Igreja do Senhor do Novo Poder, Seita da Luz Verdadeira ou Seita do Caminho Verdadeiro) é uma referência a um grupo na China que é uma seita. Ele é oficialmente conhecido como a Igreja do Deus Todo-Poderoso. O grupo foi fundado em 1989. A partir de 2001, a seita tinha cerca de 300.000 adeptos.

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