Então dividiu os trezentos homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas mãos, buzinas, e cântaros vazios, com tochas neles acesas. E disse-lhes: Olhai para mim, e fazei como eu fizer; e eis que, chegando eu à extremidade do arraial, será que, como eu fizer, assim fareis vós. Tocando eu a buzina, eu e todos os que comigo estiverem, então também vós tocareis a buzina ao redor de todo o arraial, e direis: Espada do SENHOR, e de Gideão.   Juízes 7:16-18

Trezentos homens munidos de uma trombeta (algumas traduções dizem buzina) e uma tocha coberta por um jarro de barro vazio descem para cercar um exército fortemente armado que era tão numeroso quanto as areias do mar. Ao sinal do general, esses trezentos homens deviam quebrar os jarros, tocar bem forte as trombetas e gritar: “Pelo Senhor e por Gideão!”. Parece um excelente plano para matar o inimigo... de susto! Uma vitória inimaginável de um exército que, em termos humanos, não estava preparado. Ou estava? Sim, estava! Deus preparou Gideão para crer e ver o Senhor dos Exércitos agir de forma sobrenatural numa guerra que era dele. Gideão estava preparado para saber que não dependia de suas próprias forças ou de seus homens. Estava preparado para obedecer a tudo o que o Senhor mandasse, ainda que imediatamente não fizesse sentido. Estava preparado para adorar ao único Deus que tem tudo sobre controle e que cuida dos que o amam.