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³ Povo meu, que te tenho feito? E com que te enfadei? Responde-me!

⁵ Assim diz o SENHOR: Que injustiça acharam vossos pais em mim, para de mim se afastarem, indo após a nulidade dos ídolos e se tornando nulos eles mesmos,

²² Contudo, não me tens invocado, ó Jacó, e de mim te cansaste, ó Israel.

²³ Não me trouxeste o gado miúdo dos teus holocaustos, nem me honraste com os teus sacrifícios; não te dei trabalho com ofertas de manjares, nem te cansei com incenso.

¹³ Ah! Se o meu povo me escutasse, se Israel andasse nos meus caminhos!

³¹ Oh! Que geração! Considerai vós a palavra do SENHOR. Porventura, tenho eu sido para Israel um deserto? Ou uma terra da mais espessa escuridão? Por que, pois, diz o meu povo: Somos livres! Jamais tornaremos a ti?

⁷ Escuta, povo meu, e eu falarei; ó Israel, e eu testemunharei contra ti. Eu sou Deus, o teu Deus.

¹⁹ Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus,

⁴ De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem, segundo está escrito: Para seres justificado nas tuas palavras e venhas a vencer quando fores julgado.

⁵ Mas, se a nossa injustiça traz a lume a justiça de Deus, que diremos? Porventura, será Deus injusto por aplicar a sua ira? (Falo como homem.)

⁵ Povo meu, lembra-te, agora, do que maquinou Balaque, rei de Moabe, e do que lhe respondeu Balaão, filho de Beor, e do que aconteceu desde Sitim até Gilgal, para que conheças os atos de justiça do SENHOR.

⁸ Ouve, povo meu, quero exortar-te. Ó Israel, se me escutasses!

⁴ Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mau perante os teus olhos, de maneira que serás tido por justo no teu falar e puro no teu julgar.