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¹⁶ Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos.

⁹ Fui, pois, ao anjo, dizendo-lhe que me desse o livrinho. Ele, então, me falou: Toma-o e devora-o; certamente, ele será amargo ao teu estômago, mas, na tua boca, doce como mel.

¹⁰ Tomei o livrinho da mão do anjo e o devorei, e, na minha boca, era doce como mel; quando, porém, o comi, o meu estômago ficou amargo.

¹ Ainda me disse: Filho do homem, come o que achares; come este rolo, vai e fala à casa de Israel.

² Então, abri a boca, e ele me deu a comer o rolo.

³ E me disse: Filho do homem, dá de comer ao teu ventre e enche as tuas entranhas deste rolo que eu te dou. Eu o comi, e na boca me era doce como o mel.

¹⁰¹ De todo mau caminho desvio os pés, para observar a tua palavra.

¹⁰² Não me aparto dos teus juízos, pois tu me ensinas.

¹⁰³ Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca.

¹² Do mandamento de seus lábios nunca me apartei, escondi no meu íntimo as palavras da sua boca.

¹⁰ São mais desejáveis do que ouro, mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos.

¹¹¹ Os teus testemunhos, recebi-os por legado perpétuo, porque me constituem o prazer do coração.

⁹⁷ Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia!

⁹ Por que serias como homem surpreendido, como valente que não pode salvar? Mas tu, ó SENHOR, estás em nosso meio, e somos chamados pelo teu nome; não nos desampares.

⁷² Para mim vale mais a lei que procede de tua boca do que milhares de ouro ou de prata.