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¹⁵ Então ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim, e ainda não me declaraste em que consiste a tua força.

¹⁶ E a mulher de Sansão chorou diante dele, e disse: Tão-somente me desprezas, e não me amas; pois deste aos filhos do meu povo um enigma para decifrar, e ainda não o declaraste a mim. E ele lhe disse: Eis que nem a meu pai nem a minha mãe o declarei, e to declararia a ti?

³ Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados.

¹⁵ Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.

¹⁶ Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.

¹⁴ Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.

¹⁵ E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.

¹⁰ Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor.

²¹ Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.

²² Disse-lhe Judas (não o Iscariotes): SENHOR, de onde vem que te hás de manifestar a nós, e não ao mundo?

²³ Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada.

²⁴ Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou.

¹⁵ Se me amais, guardai os meus mandamentos.

⁶ Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, com veementes labaredas.

⁷ As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam.

²⁶ Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos.

³ Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite.

⁴ Mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes.

⁵ Os seus pés descem para a morte; os seus passos estão impregnados do inferno.

⁶ Para que não ponderes os caminhos da vida, as suas andanças são errantes: jamais os conhecerás.

⁷ Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras da minha boca.

⁸ Longe dela seja o teu caminho, e não te chegues à porta da sua casa;

⁹ Para que não dês a outrem a tua honra, e não entregues a cruéis os teus anos de vida;

¹⁰ Para que não farte a estranhos o teu esforço, e todo o fruto do teu trabalho vá parar em casa alheia;

¹¹ E no fim venhas a gemer, no consumir-se da tua carne e do teu corpo.

¹² E então digas: Como odiei a correção! e o meu coração desprezou a repreensão!

¹³ E não escutei a voz dos que me ensinavam, nem aos meus mestres inclinei o meu ouvido!

¹⁴ No meio da congregação e da assembléia foi que eu me achei em quase todo o mal.

¹⁶ Para te afastar da mulher estranha, sim da estranha que lisonjeia com suas palavras;

¹⁷ Porém Absalão disse a Husai: É esta a tua beneficência para com o teu amigo? Por que não foste com o teu amigo?

¹³ Veio, pois, Samuel a Saul; e Saul lhe disse: Bendito sejas tu do SENHOR; cumpri a palavra do SENHOR.

¹⁴ Então disse Samuel: Que balido, pois, de ovelhas é este aos meus ouvidos, e o mugido de vacas que ouço?

⁵ Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.

²⁰ Assim serviu Jacó sete anos por Raquel; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava.